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Usuário desde Agosto de 2022
Grau de compatibilidade cinéfila
Baseado em 0 avaliações em comum

☆☆☆☆☆ - Obra Prima - (Filme que de fato é impecável, seja pela parte técnica ou reflexiva)
☆☆☆☆ - Excelente - (Filme pra ver e rever sempre que puder, muito bom)
☆☆☆ - Bom - (Filme que não é nem tão bom mas nem não ruim, está na média)
☆☆ - Ruim - (Filme que tem alguma coisa ou outra legal, mas poderia ser bem melhor)
☆ - Péssimo - (Filme que não tem nem alguma coisa ou outra boa, nada se salva)
----- Meia Estrela - (Meu amigo, se chegar a esse nível, pode mandar prender os produtores, pois é deplorável)

Últimas opiniões enviadas

  • Patolino o Mago

    Obviamente não é o melhor filme do gênero, mas até que não é ruim e dá pra assistir numa boa.

    Claro, os personagens são um amontado de clichês, o enredo cria situações genéricas e um final mais do que previsível que já vimos em muitas outras produções, mas acredito que ele entrega bem o que propõe e rende um entretenimento honesto e bacana.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Desespero Profundo aborda uma temática pouco provável (quase irreal) com inteligência e um ótimo ritmo, que de fato deixa o telespectador tenso e imerso a trama dos personagens.

    Dirigido por Claudio Fäh (Northmen – A Saga Viking), o filme acompanha 3 grupos de pessoas, sem nenhuma ligação, que acabam sendo unidos por uma tragédia inimaginável após o avião que os levava para Cabo cair no meio do oceano, os forçando a tomar decisões rápidas que podem custar suas vidas.

    Quando ouvimos que alguém terá que lutar com tubarões dentro de um avião, acredito que a primeira reação natural seja o estranhamento. Por isso, o diretor e os roteiristas tiveram que tornar algo impensável em algo praticamente tangível, sem pesar a mão no exagero, o que é difícil tendo essa temática em mãos.

    Porém, apesar de algumas cenas que parecem até uma paródia de filme de suspense, arrancando boas risadas, no geral esse filme sabe exatamente onde quer chegar e consegue agradar o público dentro de rápidos 90 minutos.

    O elenco formado por atores não muito conhecidos, pelo menos no Brasil, como Sophie McIntosh (Admirável Mundo Novo), sabe equilibrar bem o longa com cenas de suspense, ação, tristeza e até comédia, sem ser forçado ou incoerente.

    Apesar do orçamento não ter sido confirmado até então, podemos afirmar que o trabalho de efeitos especiais foi bom para um filme independente. A fotografia e até o cenário do avião em destroços, que vai sendo engolido rapidamente pela água, são muito bem escolhidos.

    Com uma visão futurística do time de direção, do que esse filme poderia se tornar, recebemos um longa intimista, com personagens bem trabalhados e com evolução pessoal satisfatória dentro do curto tempo que tinham.

    No geral, Desespero Profundo faz bom uso de uma ideia mirabolante, apesar de algumas cenas completamente irreais, como o segurança trocando socos com um tubarão.

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  • Patolino o Mago

    Mais uma produção clichê, boba e genérica infantil com o tema natalino, mas se não tiver absolutamente nada pra assistir e se interessar pelo enredo, talvez compense dar uma chance.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Todo fim de ano é a mesma coisa: pinheiros, neve falsa, papai noel e filmes sobre Natal. Eles surgem nas mais diversas formas. Podem ser comédias-românticas (Simplesmente amor), comédias sem graça (Um natal brilhante) ou comédias politicamente incorretas (Papai Noel às avessas). O importante é passar a mensagem de convivência harmoniosa. Menores desacompanhados (Unacompanied Minors, 2006) não quer muito além disso.

    Logo na apresentação dos personagens principais você já vê que eles têm pouco em comum. Grace (Gina Mategna) é a patricinha; Donna (Quinn Shephard), a "moleca"; Charlie (Tyler James Williams - o Chris da série Everybody hates Chris) é o gêniozinho; Beef (Brett Kelly) é o gordinho nerd; e Spencer (Dyllan Christopher) e sua irmã Katherine (Dominique Saldaña) chegam para dar a "liga" e tentar fazer destas pessoas um grupo unido.

    Todos eles são menores de idade viajando desacompanhados e estão presos no aeroporto por causa de uma nevasca em plena véspera de Natal. A tempestade também atrapalha as férias de Oliver Porter (Lewis Black), o gerente do aeroporto, que logicamente fica de mau humor e quer acabar com o Natal dos outros também, incluindo aí o seu ajudante, Zach, que ficará encarregado de tomar conta dos tais menores.

    No estilo gato e rato, adultos e crianças vão se desentender e gerar muita correria para, na medida do possível, arrancar sorrisos da platéia. Tudo começa quando Spencer é separado da sua irmã. Enquanto ela vai para um hotel, ele fica de castigo. Determinado a dar à sua irmãzinha um presente de Natal e manter viva a idéia do tal velhinho barbudo que mora no Polo Norte, ele e seus novos companheiros vão fazer de tudo para alcançar seu objetivo. É desta aventura que vai brotar uma inesperada amizade.

    Como se espera de um filme desses, tudo termina bem e de forma emotiva. Se você é do tipo que não gosta do clima natalino, é melhor nem perder seu tempo. Mas se quiser curtir um inofensivo longa-metragem infantil de natal, a diversão é garantida. Mesmo sabendo que o filme vai ficar tão marcado na sua lembrança quanto aquele presente que você ganhou da sua tia-avó no ano passado.

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