"O Menino e os Piratas", de 1960, foi dirigido pelo criativo e contestado cineasta estadunidense Bert I. Gordon, conhecido como um mestre dos filmes de monstros gigantes. Foi estrelado por uma popular estrela infantil, Charles Herbert, e Susan, filha de Gordon. O enredo trata de um menino e uma menina presos no navio pirata do Barba Negra.
Esse clássico de aventura infanto-juvenil, teve sua exibição em TV aberta, na antológica Sessão da Tarde e no extinto Festival de Férias.
"A Espada Mágica", de 1962, é um pequeno clássico de aventura e fantasia do cinema britânico, roteirizado, produzido e dirigido pelo criativo e contestado Bert I. Gordon.
No elenco principal, temos o veterano Basil Rathbone como o feiticeiro Lodac. É uma produção simples e encantadora que ainda serve como mero passatempo nostálgico. Os efeitos visuais feitos para a época são divertidos.
Me recordo de ter assistido "A Espada Mágica" pela primeira vez em meados de 1979, na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
No Youtube, encontrei uma cópia com boa imagem de qualidade, mas com áudio e som originais.
Estrelado por James Withmore, Lee J. Cobb, Renato Cestiè, Adolfo Celi, entre outros, "O Último Espetáculo", de 1974, foi um dos clássicos da extinta Sessão das Dez (SBT). É um drama familiar marcante, tocante e cheio de sensibilidade.
Anteriormente, este filme italiano foi exibido em meados de 1979, com o título "O Vendedor de Balões", na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
Ultimamente, se encontra disponível no Youtube com áudio e som originais.
Esse cult-movie francês, dirigido por Christian-Jacque, guarda semelhanças com o Pimpinela Escarlate da Emma Orczy, que também é ambientado na Revolução Francesa, com a diferença que o mascarado Tulipa Negra ajuda aos pobres e não os aristocratas, sendo mais parecido com o Zorro.
Baseado no famoso romance literário clássico de Alexandre Dumas e estrelado por Alain Delon e Virna Lisi, "La Tulipe Noire", de 1964, continua empolgante e divertido. Pela boa nostalgia, vale 04 estrelas.
Esse épico de aventura e capa & espada também teve sua exibição em TV aberta, em meados dos anos 80, na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
A primeira vez que assisti a essa icônica aventura de ação e fantasia foi na extinta Sessão Poltrona R (TV Record), em meados dos anos 80. Comprei um DVD e não me arrependi, pois o filme continua hilário, divertido e nostálgico.
"Batman, o Homem-Morcego", de 1966, foi baseado na telessérie homônima, por sua vez, baseada nos personagens criados por Bob Kane. É super top demais rever em cena Adam West, Burt Ward, Cesar Romero, Lee Meriwether, Burgess Meredith, Frank Gorshin, Neil Hamilton como o Comissário Gordon e Alan Napier como o mordomo Alfred.
Esse memorável cult-movie se encontra disponível e dublado no site Daiymotion.
"Exo-Man: O Homem de Aço" é um telefilme estadunidense, do ano de 1977, dos gêneros ficção científica e ação, dirigido por Richard Irving. Foi feito como piloto de uma nova série que acabou não se concretizando.
Com uma trama similar a do Homem de Ferro da Marvel Comics, o telefilme conta a história de um professor de física que sofre um atentado, logo após ter testemunhado contra um bandido. Ferido na coluna, fica paraplégico. Usando de seus conhecimentos científicos, constrói uma armadura que lhe permite andar novamente. Com isso, surge um novo herói na luta contra bandidos.
Esse thriller setentista marcou época, sendo exibido repentinamente pela TV Bandeirantes e depois, na antológica Sessão da Tarde. Posteriormente, teve sua reexibição na extinta atração Cine Fantasia, pela TV Record e também na primeira fase do Cinema em Casa e na extinta atração dominical Sessão das Dez, ambas pelo canal SBT.
Empolgante ou não, o fato é que este telefilme cult marcou não só a minha memória televisiva como a de muitos saudosistas. Recentemente pelo Youtube, tive a oportunidade de rever e resgatar mais essa gostosa nostalgia.
Na verdade, "Os Ursinhos Voadores", foi uma série animada de televisão produzida pelo CinéGroupe e Zagreb Film. Foi uma produção canadense que foi ao ar originalmente em 1990.
Este desenho animado ajudava as crianças a perceberem a importância de proteger o meio ambiente. A série mostra os efeitos nocivos da poluição e dos incêndios, bem como o importante papel do ecossistema .
"Os Ursinhos Voadores" ganharam o cobiçado primeiro prêmio de melhor série infantil de animação de 1990 no Festival Internacional FIMAJ, na França.
A música tema foi composta por Julie Villandré. A letra foi escrita por Jean-Pierre Liccioni e cantada pela dubladora Sonja Ball.
Ao todo, foram produzidos 39 episódios. No Youtube, dá para rever alguns. Pela boa nostalgia, vale 04 estrelinhas.
Esse telefilme, baseado em fatos reais, teve sua exibição na TV aberta em 05/04/1982, com o título "Os Defensores".
Há tempos eu procurava por esse nostálgico thriller oitentista, pois na época, esse cult-movie me surpreendeu por conta do enredo e da excelente execução da trama.
"Os Defensores" é um daqueles filmes raríssimos da Sessão da Tarde nos idos dos anos 80 que quase ninguém se lembra mais do nome. É uma produção bem realizada com bons atores e direção competente. Existem duas versões (ambas sem legendas), no YouTube, pesquisável pelo nome original: uma dividida em partes (incompleta) e outra com longa duração, mas o filme mesmo só tem 93 minutos, infelizmente as imagens são ruins (mas assistíveis) e não devem existir cópias de qualidade já que é uma produção para a TV. Foi lançado em cabo com o título "Vingança Final".
Para mim, continua sendo reavaliado como um ótimo filme.
Em pelo menos duas ocasiões, assisti "O Templo Shaolin", thriller setentista de ação, na extinta Sessão Faixa Preta (TV Globo) e também na extinta Poltrona R (TV Record), em meados dos anos 80.
Tecnicamente, é uma produção irregular e carente de um roteiro mais consistente. Só indico para quem ainda curte o gênero artes marciais. O legal na trama são as divertidas cenas de lutas coreografadas.
Cotton Candy", é uma produção estadunidense setentista que teve sua exibição repentina em TV aberta em pelo menos duas ou três ocasiões. O filme foi exibido por volta de 1982, na extinta atração dominical Cine Fantasia (TV Record). Não me lembro de ter visto na antológica Sessão da Tarde.
É um telefilme outrora conhecido também pelo título de "Algodão Doce de Ron Howard", que o dirigiu.
A trama gira em torno de grupos de adolescentes que decidem formar duas bandas de rock que acabam se enfrentando na final de um evento (competição) conhecido como Batalha das Bandas.
Pela nostalgia, três estrelas. O filme tá disponível no Youtube com imagem precária.
"A Inocente Face Do Terror", de 1972, é um thriller psicológico muto bem realizado pelo diretor Robert Mulligan, que desenvolve uma crescente tensão na trama, de forma discreta, mas inequívoca, desembocando em um desfecho trágico e chocante. É uma obra com um elenco muito bem conduzido (especialmente os atores gêmeos, em seu único papel no cinema), e com um roteiro sagaz, que reconhece que algo verdadeiramente maligno pode crescer mesmo nos locais ou em figuras mais puras, não importa o quão brilhante ou inocente seja a superfície.
Me recordo de ter assistido a esse intrigante clássico do suspense e mistério com foco no sobrenatural, por volta de 1983, na extinta Sessão Calafrio, pela TV Record. Pela nostalgia, 04 estrelas.
Esse é um dos filmes mais intrigantes que assisti no Centro Cultural SP, em 1995.
"O Gato Preto", de 1968, é um filme japonês do género terror e fantasia, realizado e escrito por Kaneto Shindô, com base na adaptação de um folclore sobrenatural. O filme foi rodado totalmente em P&B.
Esse fabuloso thriller clássico oriental segue um pouco a linha e o ritmo de "Onibaba", mas com roteiro diferente. Ambientado numa guerra civil no Japão feudal, o filme conta a história dos espíritos vingativos (onryōs) de uma mulher e sua nora, que morreram nas mãos de um bando de samurais.
Mais um grande filme do engenhoso mestre Shindô. "O Gato Preto" se encontra disponível no Prime Vídeo (Looke).
"Ninjen" é um drama japonês de 1962, escrito e dirigido por Kaneto Shindō. É baseado no romance "Kaijin maru" de Yaeko Nogami . Esse é mais um excelente filme do genial diretor, roteirista e escritor japonês. A fotografia em P&B é fantástica.
Disponível no Youtube apenas com legendas em inglês. Tive o bel-prazer de conferir esse clássico em meados de 1995, no Centro Cultural SP com o título em português "O Homem".
"Filhos de Hiroshima", de 1952, é um melodrama sombrio e um dos filmes mais comoventes do competente cineasta e roteirista Kaneto Shindo e um testemunho do espírito anti-guerra que se enraizou no Japão após sua derrota.
Esse clássico drama japonês foi exibido no Centro Cultural SP, em 1995. Tocante e atemporal.
Esse raríssimo drama romântico japonês de 1951, foi elogiado pela crítica contemporânea como uma contribuição para um novo realismo, mas criticado pelo seu sentimentalismo. Ainda assim, é uma obra importante que merecia ser mais conhecida pelos amantes da sétima arte e sem distinção.
"História de Uma Esposa Amada", foi o filme de estreia de Shindō como diretor. A história é um relato ficcional do primeiro casamento de Shindō.
Esse genial diretor de cinema, roteirista, produtor de cinema e escritor japonês, dirigiu 48 filmes e escreveu roteiros para 238. Seus outros filmes mais conhecidos como diretor incluem Filhos de Hiroshima, A Ilha Nua, Onibaba, Kuroneko e Uma Última Nota. Seus roteiros foram filmados por diretores como Kenji Mizoguchi, Kōzaburō Yoshimura, Kon Ichikawa, Keisuke Kinoshita, Seijun Suzuki e Tadashi Imai.
Esse clássico teve sua exibição no Centro Cultural SP, em meados de 1995. Destaque para a excelente fotografia em P&B.
"A Pequena Cidade" (Kasaba), é um belíssimo filme turco de 1997 dirigido por Nuri Bilge Ceylan em sua estreia no cinema. O filme conta a história de uma família que vive em uma pequena cidade sombria na Turquia através dos olhos das crianças e como elas lidam com a crescente complexidade da vida à medida que se tornam adultos.
Teve aclamação universal e merecida. A fotografia em P&B é um primor de qualidade. Na internet, o filme se encontra disponível e completo no site Dailymotion, mas com áudio e som originais. No Youtube, só alguns trechos com legendas.
“Onibaba, a Mulher Demônio”, é um thriller produzido em P&B e dirigido por Kaneto Shindô. Lançado em 1964 e comumente classificado como terror, o longa manipula a percepção de horror do espectador, o conduzindo por um drama familiar em meio à guerra.
É um filme cuja melhor definição é preocupante. É impossível não antecipar algo saltando dos juncos ou atravessando a parede da cabana. Sessenta anos após o seu lançamento, segue sendo um longa extremamente impactante. Já na época marcava o que hoje são elementos comuns na filmografia de horror japonesa. É uma obra a ser periodicamente revisitada. É assustadora e inquietante, traiçoeira como um bom filme que desafia qualquer classificação deve ser.
Me recordo de ter assistido esse impressionante clássico pela primeira vez no Centro Cultural SP, em 1995.
"A Volta da Montanha Enfeitiçada", sequência do clássico cult de 1975, traz a veterana Bette Davis no elenco, mas numa continuação bastante inferior ao primeiro. Teve sua exibição em TV aberta, em meados dos anos 80, na antológica Sessão da Tarde.
Serve apenas como mero passatempo nostálgico com avaliação três estrelas.
"A Montanha Enfeitiçada", de 1975, teve sua exibição em TV aberta, na antológica Sessão da Tarde. É um clássico cult do gênero fantasia e aventura, valorizado pelo bom elenco, bonita fotografia e impecável direção de arte. Filme marcante e inesquecível.
Raríssimo telefilme de aventura medieval, "A Flecha Negra", produção oitentista, teve sua exibição em TV aberta, no final da década de 80, pela TV Bandeirantes, na primeira fase da extinta Sessão Livre.
Apesar do elenco estelar, é apenas um entretenimento assistível com avaliação três estrelas. Nada excepcional.
"A Ilha do Tesouro", de 1972, traz o veterano Orson Welles como Long John Silver em meio ao elenco pouco conhecido. Esse divertido filme de aventuras teve sua exibição em TV aberta, nos primeiros anos da antológica Sessão da Tarde. `
A produção é bem simples, feita como mero passatempo com avaliação três estrelas.
Em 26/05/1907, nascia a lenda John Wayne e sempre acho divertido revisitar alguns clássicos estrelados por esse icônico artista. A primeira vez que assisti "No Tempo das Diligências", foi em meados dos anos 80, pela TV Cultura de SP, na extinta atração "Sessão de Cinema", exibida às quintas à noite e sempre no horário nobre.
Agora, com a revisão pelo streaming ficou melhor ainda. "Stagecoach" foi o primeiro dos muitos faroestes que John Ford filmou usando Monument Valley, no sudoeste americano, na fronteira do Arizona com Utah. Além de ser considerado um dos melhores filmes de 1939, o filme foi eleito como o responsável por reviver o gênero que antes era visto como "cinema b", sendo assim considerado um dos melhores faroestes da história do cinema norte-americano.
Indicado aos prêmios de: Melhor filme, Melhor Direção para John Ford, Melhor direção de arte (Alexander Toluboff), Melhor fotografia (preto e branco) e Melhor edição, "Stagecoach" venceu o Oscar nas categorias de: Melhor Ator Coadjuvante (Thomas Mitchell) e Melhor trilha sonora.
Vale ressaltar as interpretações do vigoroso elenco estelar com destaque para a hipnotizante transformação de John Wayne em uma estrela cinematográfica.
"História de Um Assassinato", é um thriller melodramático de cunho psicológico que foge bastante das características de outros "filmes investigativos tradicionais".
O roteiro não entrega muita coisa, a trama rasa, por sinal, beira entre o tédio e a melancolia, seguida da falta de maior consistência na história. O elenco estelar (Sienna Miller e Alec Baldwin) entregam atuações apenas pragmáticas, salvo exceção para o desempenho surpreendente do veterano Charles Grodin.
Assisti à título de curiosidade e confesso que me decepcionei, pois esperava alguma reviravolta na trama com desfecho inesperado. Nada disso acontece nesse confuso "História de Um Assassinato". Uma estrela e olha lá...
Nos cantos mal iluminados da França do início do século XX, emerge uma emocionante saga de coragem e redenção, lançando luz sobre um capítulo quase esquecido da história. O cinema europeu capturou um angustiante relato de abusos ocorridos dentro de uma instituição e que marcou um momento decisivo de mudança na luta pelos direitos das crianças. Trata-se de "O Orfanato", notável drama francês de 2018.
Baseado em eventos reais, o filme reconta uma realidade dura e perturbadora vivenciada por menores confinados dentro da instituição Vermiraux, divulgada como um santuário para crianças desfavorecidas.
Cinematograficamente, "O Orfanato", é um poderoso drama de cunho social muito bem executado com destaque para o vigoroso elenco, impecável reconstituição de época, ótima fotografia e perfeita direção de arte.
Na minha opinião pessoal, o filme trouxe à tona, um dos retratos mais tristes e dolorosos já levado às telas. Apesar de no final, prevalecer o lema; "A justiça tarda, mas não falha", não é uma obra fácil de ser assimilada e assistida na íntegra.
O Menino e os Piratas
4.0 3"O Menino e os Piratas", de 1960, foi dirigido pelo criativo e contestado cineasta estadunidense Bert I. Gordon, conhecido como um mestre dos filmes de monstros gigantes. Foi estrelado por uma popular estrela infantil, Charles Herbert, e Susan, filha de Gordon. O enredo trata de um menino e uma menina presos no navio pirata do Barba Negra.
Esse clássico de aventura infanto-juvenil, teve sua exibição em TV aberta, na antológica Sessão da Tarde e no extinto Festival de Férias.
Filme cult, divertido e nostálgico.
A Espada Mágica
3.1 9 Assista Agora"A Espada Mágica", de 1962, é um pequeno clássico de aventura e fantasia do cinema britânico, roteirizado, produzido e dirigido pelo criativo e contestado Bert I. Gordon.
No elenco principal, temos o veterano Basil Rathbone como o feiticeiro Lodac. É uma produção simples e encantadora que ainda serve como mero passatempo nostálgico. Os efeitos visuais feitos para a época são divertidos.
Me recordo de ter assistido "A Espada Mágica" pela primeira vez em meados de 1979, na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
No Youtube, encontrei uma cópia com boa imagem de qualidade, mas com áudio e som originais.
O Último Espetáculo
3.4 4Estrelado por James Withmore, Lee J. Cobb, Renato Cestiè, Adolfo Celi, entre outros, "O Último Espetáculo", de 1974, foi um dos clássicos da extinta Sessão das Dez (SBT). É um drama familiar marcante, tocante e cheio de sensibilidade.
Anteriormente, este filme italiano foi exibido em meados de 1979, com o título "O Vendedor de Balões", na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
Ultimamente, se encontra disponível no Youtube com áudio e som originais.
A Tulipa Negra
3.3 8Disponível no Youtube com áudio e som originais.
Esse cult-movie francês, dirigido por Christian-Jacque, guarda semelhanças com o Pimpinela Escarlate da Emma Orczy, que também é ambientado na Revolução Francesa, com a diferença que o mascarado Tulipa Negra ajuda aos pobres e não os aristocratas, sendo mais parecido com o Zorro.
Baseado no famoso romance literário clássico de Alexandre Dumas e estrelado por Alain Delon e Virna Lisi, "La Tulipe Noire", de 1964, continua empolgante e divertido. Pela boa nostalgia, vale 04 estrelas.
Esse épico de aventura e capa & espada também teve sua exibição em TV aberta, em meados dos anos 80, na extinta atração vespertina Cinema da Tarde, pela TV Bandeirantes.
Batman, o Homem-Morcego
3.4 105 Assista AgoraA primeira vez que assisti a essa icônica aventura de ação e fantasia foi na extinta Sessão Poltrona R (TV Record), em meados dos anos 80. Comprei um DVD e não me arrependi, pois o filme continua hilário, divertido e nostálgico.
"Batman, o Homem-Morcego", de 1966, foi baseado na telessérie homônima, por sua vez, baseada nos personagens criados por Bob Kane. É super top demais rever em cena Adam West, Burt Ward, Cesar Romero, Lee Meriwether, Burgess Meredith, Frank Gorshin, Neil Hamilton como o Comissário Gordon e Alan Napier como o mordomo Alfred.
Esse memorável cult-movie se encontra disponível e dublado no site Daiymotion.
Exo Man: O Homem de Aço
2.8 22"Exo-Man: O Homem de Aço" é um telefilme estadunidense, do ano de 1977, dos gêneros ficção científica e ação, dirigido por Richard Irving. Foi feito como piloto de uma nova série que acabou não se concretizando.
Com uma trama similar a do Homem de Ferro da Marvel Comics, o telefilme conta a história de um professor de física que sofre um atentado, logo após ter testemunhado contra um bandido. Ferido na coluna, fica paraplégico. Usando de seus conhecimentos científicos, constrói uma armadura que lhe permite andar novamente. Com isso, surge um novo herói na luta contra bandidos.
Esse thriller setentista marcou época, sendo exibido repentinamente pela TV Bandeirantes e depois, na antológica Sessão da Tarde. Posteriormente, teve sua reexibição na extinta atração Cine Fantasia, pela TV Record e também na primeira fase do Cinema em Casa e na extinta atração dominical Sessão das Dez, ambas pelo canal SBT.
Empolgante ou não, o fato é que este telefilme cult marcou não só a minha memória televisiva como a de muitos saudosistas. Recentemente pelo Youtube, tive a oportunidade de rever e resgatar mais essa gostosa nostalgia.
Ursinhos Voadores - Os Defensores da Natureza
3.8 1Na verdade, "Os Ursinhos Voadores", foi uma série animada de televisão produzida pelo CinéGroupe e Zagreb Film. Foi uma produção canadense que foi ao ar originalmente em 1990.
Este desenho animado ajudava as crianças a perceberem a importância de proteger o meio ambiente. A série mostra os efeitos nocivos da poluição e dos incêndios, bem como o importante papel do ecossistema .
"Os Ursinhos Voadores" ganharam o cobiçado primeiro prêmio de melhor série infantil de animação de 1990 no Festival Internacional FIMAJ, na França.
A música tema foi composta por Julie Villandré. A letra foi escrita por Jean-Pierre Liccioni e cantada pela dubladora Sonja Ball.
Ao todo, foram produzidos 39 episódios. No Youtube, dá para rever alguns. Pela boa nostalgia, vale 04 estrelinhas.
Vingança Final
3.9 6Esse telefilme, baseado em fatos reais, teve sua exibição na TV aberta em 05/04/1982, com o título "Os Defensores".
Há tempos eu procurava por esse nostálgico thriller oitentista, pois na época, esse cult-movie me surpreendeu por conta do enredo e da excelente execução da trama.
"Os Defensores" é um daqueles filmes raríssimos da Sessão da Tarde nos idos dos anos 80 que quase ninguém se lembra mais do nome. É uma produção bem realizada com bons atores e direção competente. Existem duas versões (ambas sem legendas), no YouTube, pesquisável pelo nome original: uma dividida em partes (incompleta) e outra com longa duração, mas o filme mesmo só tem 93 minutos, infelizmente as imagens são ruins (mas assistíveis) e não devem existir cópias de qualidade já que é uma produção para a TV. Foi lançado em cabo com o título "Vingança Final".
Para mim, continua sendo reavaliado como um ótimo filme.
O Templo Shaolin
2.8 5 Assista AgoraEm pelo menos duas ocasiões, assisti "O Templo Shaolin", thriller setentista de ação, na extinta Sessão Faixa Preta (TV Globo) e também na extinta Poltrona R (TV Record), em meados dos anos 80.
Tecnicamente, é uma produção irregular e carente de um roteiro mais consistente. Só indico para quem ainda curte o gênero artes marciais. O legal na trama são as divertidas cenas de lutas coreografadas.
Duas estrelas pela nostalgia.
Cotton Candy
3.0 2Cotton Candy", é uma produção estadunidense setentista que teve sua exibição repentina em TV aberta em pelo menos duas ou três ocasiões. O filme foi exibido por volta de 1982, na extinta atração dominical Cine Fantasia (TV Record). Não me lembro de ter visto na antológica Sessão da Tarde.
É um telefilme outrora conhecido também pelo título de "Algodão Doce de Ron Howard", que o dirigiu.
A trama gira em torno de grupos de adolescentes que decidem formar duas bandas de rock que acabam se enfrentando na final de um evento (competição) conhecido como Batalha das Bandas.
Pela nostalgia, três estrelas. O filme tá disponível no Youtube com imagem precária.
A Inocente Face do Terror
3.7 102 Assista AgoraComo esquecer?
"A Inocente Face Do Terror", de 1972, é um thriller psicológico muto bem realizado pelo diretor Robert Mulligan, que desenvolve uma crescente tensão na trama, de forma discreta, mas inequívoca, desembocando em um desfecho trágico e chocante. É uma obra com um elenco muito bem conduzido (especialmente os atores gêmeos, em seu único papel no cinema), e com um roteiro sagaz, que reconhece que algo verdadeiramente maligno pode crescer mesmo nos locais ou em figuras mais puras, não importa o quão brilhante ou inocente seja a superfície.
Me recordo de ter assistido a esse intrigante clássico do suspense e mistério com foco no sobrenatural, por volta de 1983, na extinta Sessão Calafrio, pela TV Record. Pela nostalgia, 04 estrelas.
Disponível no Prime Vídeo (Looke).
O Gato Preto
4.1 55 Assista AgoraEsse é um dos filmes mais intrigantes que assisti no Centro Cultural SP, em 1995.
"O Gato Preto", de 1968, é um filme japonês do género terror e fantasia, realizado e escrito por Kaneto Shindô, com base na adaptação de um folclore sobrenatural. O filme foi rodado totalmente em P&B.
Esse fabuloso thriller clássico oriental segue um pouco a linha e o ritmo de "Onibaba", mas com roteiro diferente. Ambientado numa guerra civil no Japão feudal, o filme conta a história dos espíritos vingativos (onryōs) de uma mulher e sua nora, que morreram nas mãos de um bando de samurais.
Mais um grande filme do engenhoso mestre Shindô. "O Gato Preto" se encontra disponível no Prime Vídeo (Looke).
Ningen
4.2 3"Ninjen" é um drama japonês de 1962, escrito e dirigido por Kaneto Shindō. É baseado no romance "Kaijin maru" de Yaeko Nogami . Esse é mais um excelente filme do genial diretor, roteirista e escritor japonês. A fotografia em P&B é fantástica.
Disponível no Youtube apenas com legendas em inglês. Tive o bel-prazer de conferir esse clássico em meados de 1995, no Centro Cultural SP com o título em português "O Homem".
Filhos de Hiroshima
4.2 12 Assista Agora"Filhos de Hiroshima", de 1952, é um melodrama sombrio e um dos filmes mais comoventes do competente cineasta e roteirista Kaneto Shindo e um testemunho do espírito anti-guerra que se enraizou no Japão após sua derrota.
Esse clássico drama japonês foi exibido no Centro Cultural SP, em 1995. Tocante e atemporal.
História de Uma Esposa Amada
3.7 2Esse raríssimo drama romântico japonês de 1951, foi elogiado pela crítica contemporânea como uma contribuição para um novo realismo, mas criticado pelo seu sentimentalismo. Ainda assim, é uma obra importante que merecia ser mais conhecida pelos amantes da sétima arte e sem distinção.
"História de Uma Esposa Amada", foi o filme de estreia de Shindō como diretor. A história é um relato ficcional do primeiro casamento de Shindō.
Esse genial diretor de cinema, roteirista, produtor de cinema e escritor japonês, dirigiu 48 filmes e escreveu roteiros para 238. Seus outros filmes mais conhecidos como diretor incluem Filhos de Hiroshima, A Ilha Nua, Onibaba, Kuroneko e Uma Última Nota. Seus roteiros foram filmados por diretores como Kenji Mizoguchi, Kōzaburō Yoshimura, Kon Ichikawa, Keisuke Kinoshita, Seijun Suzuki e Tadashi Imai.
Esse clássico teve sua exibição no Centro Cultural SP, em meados de 1995. Destaque para a excelente fotografia em P&B.
A Pequena Cidade
3.7 8"A Pequena Cidade" (Kasaba), é um belíssimo filme turco de 1997 dirigido por Nuri Bilge Ceylan em sua estreia no cinema. O filme conta a história de uma família que vive em uma pequena cidade sombria na Turquia através dos olhos das crianças e como elas lidam com a crescente complexidade da vida à medida que se tornam adultos.
Teve aclamação universal e merecida. A fotografia em P&B é um primor de qualidade. Na internet, o filme se encontra disponível e completo no site Dailymotion, mas com áudio e som originais. No Youtube, só alguns trechos com legendas.
Onibaba: A Mulher Demônio
4.1 117“Onibaba, a Mulher Demônio”, é um thriller produzido em P&B e dirigido por Kaneto Shindô. Lançado em 1964 e comumente classificado como terror, o longa manipula a percepção de horror do espectador, o conduzindo por um drama familiar em meio à guerra.
É um filme cuja melhor definição é preocupante. É impossível não antecipar algo saltando dos juncos ou atravessando a parede da cabana. Sessenta anos após o seu lançamento, segue sendo um longa extremamente impactante. Já na época marcava o que hoje são elementos comuns na filmografia de horror japonesa. É uma obra a ser periodicamente revisitada. É assustadora e inquietante, traiçoeira como um bom filme que desafia qualquer classificação deve ser.
Me recordo de ter assistido esse impressionante clássico pela primeira vez no Centro Cultural SP, em 1995.
A Volta da Montanha Enfeitiçada
2.9 30 Assista Agora"A Volta da Montanha Enfeitiçada", sequência do clássico cult de 1975, traz a veterana Bette Davis no elenco, mas numa continuação bastante inferior ao primeiro. Teve sua exibição em TV aberta, em meados dos anos 80, na antológica Sessão da Tarde.
Serve apenas como mero passatempo nostálgico com avaliação três estrelas.
A Montanha Enfeitiçada
3.1 60 Assista AgoraComo esquecer?
"A Montanha Enfeitiçada", de 1975, teve sua exibição em TV aberta, na antológica Sessão da Tarde. É um clássico cult do gênero fantasia e aventura, valorizado pelo bom elenco, bonita fotografia e impecável direção de arte. Filme marcante e inesquecível.
A Flecha Negra
3.0 1Raríssimo telefilme de aventura medieval, "A Flecha Negra", produção oitentista, teve sua exibição em TV aberta, no final da década de 80, pela TV Bandeirantes, na primeira fase da extinta Sessão Livre.
Apesar do elenco estelar, é apenas um entretenimento assistível com avaliação três estrelas. Nada excepcional.
A Ilha do Tesouro
3.3 2 Assista Agora"A Ilha do Tesouro", de 1972, traz o veterano Orson Welles como Long John Silver em meio ao elenco pouco conhecido. Esse divertido filme de aventuras teve sua exibição em TV aberta, nos primeiros anos da antológica Sessão da Tarde. `
A produção é bem simples, feita como mero passatempo com avaliação três estrelas.
No Tempo das Diligências
4.1 143 Assista AgoraDisponível no Prime Vídeo (Looke).
Em 26/05/1907, nascia a lenda John Wayne e sempre acho divertido revisitar alguns clássicos estrelados por esse icônico artista. A primeira vez que assisti "No Tempo das Diligências", foi em meados dos anos 80, pela TV Cultura de SP, na extinta atração "Sessão de Cinema", exibida às quintas à noite e sempre no horário nobre.
Agora, com a revisão pelo streaming ficou melhor ainda. "Stagecoach" foi o primeiro dos muitos faroestes que John Ford filmou usando Monument Valley, no sudoeste americano, na fronteira do Arizona com Utah. Além de ser considerado um dos melhores filmes de 1939, o filme foi eleito como o responsável por reviver o gênero que antes era visto como "cinema b", sendo assim considerado um dos melhores faroestes da história do cinema norte-americano.
Indicado aos prêmios de: Melhor filme, Melhor Direção para John Ford, Melhor direção de arte (Alexander Toluboff), Melhor fotografia (preto e branco) e Melhor edição, "Stagecoach" venceu o Oscar nas categorias de: Melhor Ator Coadjuvante (Thomas Mitchell) e Melhor trilha sonora.
Vale ressaltar as interpretações do vigoroso elenco estelar com destaque para a hipnotizante transformação de John Wayne em uma estrela cinematográfica.
Para ser visto e revisto. Filme cult e atemporal.
História de um Assassinato
1.3 6 Assista AgoraDisponível no Prime Vídeo.
"História de Um Assassinato", é um thriller melodramático de cunho psicológico que foge bastante das características de outros "filmes investigativos tradicionais".
O roteiro não entrega muita coisa, a trama rasa, por sinal, beira entre o tédio e a melancolia, seguida da falta de maior consistência na história. O elenco estelar (Sienna Miller e Alec Baldwin) entregam atuações apenas pragmáticas, salvo exceção para o desempenho surpreendente do veterano Charles Grodin.
Assisti à título de curiosidade e confesso que me decepcionei, pois esperava alguma reviravolta na trama com desfecho inesperado. Nada disso acontece nesse confuso "História de Um Assassinato". Uma estrela e olha lá...
O Orfanato
3.4 7 Assista AgoraDisponível no Prime Vídeo.
Nos cantos mal iluminados da França do início do século XX, emerge uma emocionante saga de coragem e redenção, lançando luz sobre um capítulo quase esquecido da história. O cinema europeu capturou um angustiante relato de abusos ocorridos dentro de uma instituição e que marcou um momento decisivo de mudança na luta pelos direitos das crianças. Trata-se de "O Orfanato", notável drama francês de 2018.
Baseado em eventos reais, o filme reconta uma realidade dura e perturbadora vivenciada por menores confinados dentro da instituição Vermiraux, divulgada como um santuário para crianças desfavorecidas.
Cinematograficamente, "O Orfanato", é um poderoso drama de cunho social muito bem executado com destaque para o vigoroso elenco, impecável reconstituição de época, ótima fotografia e perfeita direção de arte.
Na minha opinião pessoal, o filme trouxe à tona, um dos retratos mais tristes e dolorosos já levado às telas. Apesar de no final, prevalecer o lema; "A justiça tarda, mas não falha", não é uma obra fácil de ser assimilada e assistida na íntegra.