Associa o contexto histórico da vida dos autores e das principais obras com pesquisas científicas recentes (de 2011). Gostei bastante dos episódios do Heinlein, do Wells, Verne e do Clark. Boa série!
A primeira temporada já tinha sido ótima, mas essa segunda ficou perfeita! A narrativa ficcional ficou mais dinâmica e bem entrosada com a parte documental. Além dos aspectos científicos, nessa temporada houve uma preocupação maior com o momento em que estamos vivendo, onde o negacionismo científico e a crise ambiental se sobressaem. Fechou muito bem, nem precisa continuar a série.
Tentei assistir sem comparar com a primeira temporada da original, mas é muito difícil. A série britânica tinha uma estética própria, com o uso hipnotizante do contraste de cores e a trilha sonora marcante. E o elenco americano tem pouco carisma, essa é que é a verdade. O roteiro é mais mastigado, tudo é entregue de bandeja. Se não fosse uma adaptação, passaria como uma série normal, com bastante violência e uma história mediana. Nada de mais.
A minha principal crítica é que eu não comprei a idéia de episódios sem muito encadeamento narrativo, o que foi uma escolha declarada, não é uma falha de roteiro. Isso ficou claro no último episódio da temporada, onde tudo é corrido e as soluções são tiradas da cartola. Á primeira vista, ficou parecendo uma série de bons episódios de Além da Imaginação interligados por fiapos de história. A série tem muitos méritos: elenco, fotografia, cenografia, direção em geral. O empoderamento dos negros ("domínio da magia") é o mote da história, com a questão do racismo sendo abordada pelo roteiro com elementos do terror, fantasia e sci-fi. Tem episódios. sensacionais, como o da Hypolita (o meu favorito) e outros bem meia boca ( o 4 e o último).
Achei a temporada muito boa, principalmente o episódio do comediante, o do avião e, o meu favorito, o último episódio. Memória afetiva bateu forte nesse aqui.
Essa série tem a mesma estrutura de outra série de ficção-científica russa (Better Than Us) : abordagem central nos dramas familiares. A pandemia em si não é o foco. Mas é boa, ainda mais nesse momento de conflitos gerados pela Covid-19.
Série continua com qualidade alta e o último episódio, apesar de eu achar um pouco anticlimático, deixou brechas interessantes para a próxima temporada. Ao contrário da HQ, a série critica menos o mundo dos super (cinema no caso) e dá umas boas caneladas nos racistas enrustidos, na mídia e igrejas "comerciais". Sobrou até pro Trump:
A professora armada na escola foi uma direta em uma proposta similar do Trump, que sugeriu que os professores deveriam estar armados para ajudar a combater os massacres que volta e meia ocorrem nas escolas americanas.
Melhor temporada, fechou bem a série. Enxuta e ágil (raro em séries da Netflix, que adora umas barrigadas),tem recursos narrativos mais elaborados (os flashbacks) e bom desenvolvimento dos personagens. Os figurinos e cenografia em geral melhoraram muito com relação ao que foi mostrado na primeira temporada. Os efeitos especiais sempre foram um ponto fraco, fato. O roteiro nessa temporada também tem umas derrapadas (por ex., certas decisões não fazem sentido para garantir a sobrevivência em um mundo pós apocalíptico...). Enfim, tiveram o bom senso de encerrar a série de forma digna (muito melhor do que The Rain, por ex.). Foi um prazer ver a dramaturgia nacional se aventurando no gênero sci-fi.
Bastante explicativo, não deixa ponta solta. A NASA teimou muito com o programa dos ônibus espaciais, caros e ineficientes. Os atuais foguetes reutilizáveis da Spacex mostram como essa estratégia foi equivocada. E como visto no doc, essa estrutura burocrática afetou também decisões de segurança, com consequências fatais.
Muito novelesca! Em vários episódios os conflitos familiares foram o foco. Eu sentei para assistir uma série sobre programa espacial.... A série Mars é muito melhor. Essa é apenas razoável.
Soube dosar bem a fanservice de Karate Kid e a nostalgia dos anos 80. O roteiro, na segunda metade da temporada, segue a cartilha de Romeu e Julieta com altas doses de novelões mexicanos. Mas vale a curtição!
Filme ou minissérie? Na primeira temporada já dava para notar que não tinha conteúdo para render muita coisa. Essa terceira finalizou a série de forma deprimente, com um roteiro que se resume a uma briga de irmãos e uma solução floral... Seis episódios difíceis de assistir.
Descobrir como vão resolver o paradoxo temporal. Única solução é realidade alternativa. Sim, pois se o Ben tá vivo, é uma realidade alternativa. Não poderiam ter voltado para a linha temporal original, pois nessa o Ben tem que ter morrido para estar junto no passado e contribuído na resolução dos problemas. Doido, mas paradoxo temporal é assim. Curiosidade é que na linha onde chegaram, as suas contrapartes logicamente também podem existir. Imaginem dois Klaus!! Terceira temporada promete!
Cara, essa série terminou muito bem. Fora da caixinha, seguiu sua proposta lisérgica até o final. O primeiro e o quarto episódio dessa temporada são memoráveis. Uma das melhores que vi nos últimos anos.
Bem mediana, acrescenta nada ao que já foi mostrado no filme e na HQ. Poderiam ter rolados uns flashbacks para dar uma contextualização da sociedade e aprofundamento dos personagens.Tomara que a segunda temporada seja mais criativa.
Não gostei da animação em si, o visual tosco dos personagens me parece só uma desculpa estilística para economizar grana de produção. Mas a história é boa, com muitas reflexões e autocríticas ao modo como o japonês vê o estrangeiro.
Eu postei, a um ano atrás e ao final da segunda temporada, o seguinte comentário:
"Realidades paralelas geram oportunidades infinitas para os roteiristas, o que cria um risco para o segredo do sucesso de Dark, que era a limitação do tempo: agora pode surgir uma solução Deus Ex Machina vinda de qualquer realidade paralela. Vamos torcer para não rolar essa preguiça intelectual..."
Bem, rolou algo do género para fechar o ciclo. Não desmerece a série, que é excelente, mas poderiam ter evitado esse pequeno deslize.
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 286Não sei por que, mas fiquei com a impressão que essa série vai ter um final metafísico como Lost... Muitas pontas soltas: só o limbo resolve...rs
Profetas da Ficção Científica
4.2 3Associa o contexto histórico da vida dos autores e das principais obras com pesquisas científicas recentes (de 2011). Gostei bastante dos episódios do Heinlein, do Wells, Verne e do Clark. Boa série!
Marte (2ª Temporada)
4.1 17A primeira temporada já tinha sido ótima, mas essa segunda ficou perfeita! A narrativa ficcional ficou mais dinâmica e bem entrosada com a parte documental. Além dos aspectos científicos, nessa temporada houve uma preocupação maior com o momento em que estamos vivendo, onde o negacionismo científico e a crise ambiental se sobressaem. Fechou muito bem, nem precisa continuar a série.
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99Tentei assistir sem comparar com a primeira temporada da original, mas é muito difícil. A série britânica tinha uma estética própria, com o uso hipnotizante do contraste de cores e a trilha sonora marcante. E o elenco americano tem pouco carisma, essa é que é a verdade. O roteiro é mais mastigado, tudo é entregue de bandeja. Se não fosse uma adaptação, passaria como uma série normal, com bastante violência e uma história mediana. Nada de mais.
O Sangue de Zeus (1ª Temporada)
3.6 89Em alguns momentos a animação parece mais caprichada, fluida. Tem outros... Já a história segue a Jornada do Herói. Bom anime!
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86Não tem cenas de batalha elaboradas, mas tem bons personagens, elenco ok e uma história envolvente para entreter por 6 episódios.
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 404A minha principal crítica é que eu não comprei a idéia de episódios sem muito encadeamento narrativo, o que foi uma escolha declarada, não é uma falha de roteiro. Isso ficou claro no último episódio da temporada, onde tudo é corrido e as soluções são tiradas da cartola. Á primeira vista, ficou parecendo uma série de bons episódios de Além da Imaginação interligados por fiapos de história.
A série tem muitos méritos: elenco, fotografia, cenografia, direção em geral. O empoderamento dos negros ("domínio da magia") é o mote da história, com a questão do racismo sendo abordada pelo roteiro com elementos do terror, fantasia e sci-fi. Tem episódios. sensacionais, como o da Hypolita (o meu favorito) e outros bem meia boca ( o 4 e o último).
The Twilight Zone (1ª Temporada)
3.5 174Achei a temporada muito boa, principalmente o episódio do comediante, o do avião e, o meu favorito, o último episódio. Memória afetiva bateu forte nesse aqui.
Cidade dos Mortos (1ª Temporada)
3.3 116Essa série tem a mesma estrutura de outra série de ficção-científica russa (Better Than Us) : abordagem central nos dramas familiares. A pandemia em si não é o foco. Mas é boa, ainda mais nesse momento de conflitos gerados pela Covid-19.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647Série continua com qualidade alta e o último episódio, apesar de eu achar um pouco anticlimático, deixou brechas interessantes para a próxima temporada. Ao contrário da HQ, a série critica menos o mundo dos super (cinema no caso) e dá umas boas caneladas nos racistas enrustidos, na mídia e igrejas "comerciais". Sobrou até pro Trump:
A professora armada na escola foi uma direta em uma proposta similar do Trump, que sugeriu que os professores deveriam estar armados para ajudar a combater os massacres que volta e meia ocorrem nas escolas americanas.
3% (4ª Temporada)
4.0 128Melhor temporada, fechou bem a série. Enxuta e ágil (raro em séries da Netflix, que adora umas barrigadas),tem recursos narrativos mais elaborados (os flashbacks) e bom desenvolvimento dos personagens. Os figurinos e cenografia em geral melhoraram muito com relação ao que foi mostrado na primeira temporada. Os efeitos especiais sempre foram um ponto fraco, fato. O roteiro nessa temporada também tem umas derrapadas (por ex., certas decisões não fazem sentido para garantir a sobrevivência em um mundo pós apocalíptico...). Enfim, tiveram o bom senso de encerrar a série de forma digna (muito melhor do que The Rain, por ex.). Foi um prazer ver a dramaturgia nacional se aventurando no gênero sci-fi.
Challenger: Voo Final
4.2 27Bastante explicativo, não deixa ponta solta. A NASA teimou muito com o programa dos ônibus espaciais, caros e ineficientes. Os atuais foguetes reutilizáveis da Spacex mostram como essa estratégia foi equivocada. E como visto no doc, essa estrutura burocrática afetou também decisões de segurança, com consequências fatais.
Away (1ª Temporada)
3.8 96Muito novelesca! Em vários episódios os conflitos familiares foram o foco. Eu sentei para assistir uma série sobre programa espacial.... A série Mars é muito melhor. Essa é apenas razoável.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647Os 3 primeiros episódios estão demais! Libera tudo, Dona Amazon!
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467Soube dosar bem a fanservice de Karate Kid e a nostalgia dos anos 80. O roteiro, na segunda metade da temporada, segue a cartilha de Romeu e Julieta com altas doses de novelões mexicanos. Mas vale a curtição!
The Rain (3ª Temporada)
2.7 126Filme ou minissérie? Na primeira temporada já dava para notar que não tinha conteúdo para render muita coisa. Essa terceira finalizou a série de forma deprimente, com um roteiro que se resume a uma briga de irmãos e uma solução floral... Seis episódios difíceis de assistir.
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164Vi o trailer hoje... Promete!
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322Série continua mandando bem, apesar de alguns episódios estarem infestados de barrigas novelescas. Já estou curioso para ver a terceira temporada:
Descobrir como vão resolver o paradoxo temporal. Única solução é realidade alternativa. Sim, pois se o Ben tá vivo, é uma realidade alternativa. Não poderiam ter voltado para a linha temporal original, pois nessa o Ben tem que ter morrido para estar junto no passado e contribuído na resolução dos problemas. Doido, mas paradoxo temporal é assim. Curiosidade é que na linha onde chegaram, as suas contrapartes logicamente também podem existir. Imaginem dois Klaus!! Terceira temporada promete!
Legion (3ª Temporada)
4.0 60Cara, essa série terminou muito bem. Fora da caixinha, seguiu sua proposta lisérgica até o final. O primeiro e o quarto episódio dessa temporada são memoráveis. Uma das melhores que vi nos últimos anos.
Expresso do Amanhã (1ª Temporada)
3.7 175Bem mediana, acrescenta nada ao que já foi mostrado no filme e na HQ. Poderiam ter rolados uns flashbacks para dar uma contextualização da sociedade e aprofundamento dos personagens.Tomara que a segunda temporada seja mais criativa.
2020 - Japão Submerso (1ª Temporada)
3.6 61Não gostei da animação em si, o visual tosco dos personagens me parece só uma desculpa estilística para economizar grana de produção. Mas a história é boa, com muitas reflexões e autocríticas ao modo como o japonês vê o estrangeiro.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KEu postei, a um ano atrás e ao final da segunda temporada, o seguinte comentário:
"Realidades paralelas geram oportunidades infinitas para os roteiristas, o que cria um risco para o segredo do sucesso de Dark, que era a limitação do tempo: agora pode surgir uma solução Deus Ex Machina vinda de qualquer realidade paralela. Vamos torcer para não rolar essa preguiça intelectual..."
Bem, rolou algo do género para fechar o ciclo. Não desmerece a série, que é excelente, mas poderiam ter evitado esse pequeno deslize.
Fundação (1ª Temporada)
3.8 123Rapaz, o trailer me deixou empolgado. Adaptar Fundação .... povo corajoso. Pelo menos vai ser uma série, muita coisa para explorar.
Star Trek: Lower Decks (1ª Temporada)
4.0 15Nem estreou e a CBS já encomendou a segunda temporada. Promete.