Se tem um gênero que a Kate Winslet domina como atriz é no Drama. A carga emocional que ela passa é intensa, utilizando desde o olhar até a expressão corporal. Ver a atuação dela já vale a série. Felizmente, tem muitas outras coisas boas ali. HBO mostrando a sua qualidade.
Considero a melhor temporada até agora (o que não é difícil, pois as 3 primeiras são bem fracas..). Apesar de algumas partes mal explicadas, o ep. 16 deixa um forte gostinho de quero mais.
Sejamos sinceros: essa temporada de Loki serviu para a Marvel Studios sedimentar o multiverso e passar a régua no que foi feito antes (tudo pode mudar) e justificar a inclusão de novos personagens e situações que estavam em outros estúdios (ex: X-Men, Quarteto Fantástico, Demolidor, Justiceiro, etc.). Serviu também para resgatar um personagem/ator carismático (Loki/Tom Hiddleston) que aparentemente tinha ido pro saco, já que os contratos com outros atores carismáticos se encerraram (ex: Robert Downey Jr). A Marvel ouve o seu público....
Mas, apesar da temporada ser boa para o desenvolvimento do MCU (um propósito glorioso!), teve um preço no desenvolvimento do personagem Loki. O anti-herói maroto dos filmes virou mais um herói meia-boca sentimental, que corre muito e faz pouco. Arruma isso aí na próxima temporada, Dona Marvel!
Será que este estilo de animação não evoluiu nada? Qualidade de movimentação corporal e expressão facial tá muito ruim! A história é clichê e modorrenta. Talvez por isso a Netflix tenha transformado em 4 episódios um longa de 105 minutos...
Série tem muitos méritos, tanto de produção como de conteúdo. Para quem curte sci-fi com pegada filosófica, tá no lugar certo. A discussão entre fé e razão permeia o roteiro e dá uma liga legal até o meio da temporada. Depois, fica um pouco fantasioso demais, sem muita explicação. Personagens mudam de atitude rapidamente em função disso, o que dificulta se afeiçoar à personalidade de cada um. Talvez a próxima temporada dê uma estabilizada e esclareça as muitas perguntas surgidas nessa. Vou conferir!
Eu aprecio assistir monólogos no teatro pois somente os bons atores/atrizes conseguem segurar essa peteca. Esse filme tem muito disso, exigindo o máximo de atuação do elenco. Algumas histórias me sensibilizaram mais (a primeira e a terceira), mas não tem nenhuma ruim. Vale conferir.
Ritmo lento, mas com conteúdo. A parte fantasiosa da história é somente pano de fundo para questões filosóficas e psicológicas dos personagens (uma reflexão sobre o eu atual em contraposição com o eu do passado ou a idealização do que seria perfeito). A série se vende nos trailers como um suspense sobrenatural, mas é um Drama raiz. Por isso muita gente ficou decepcionada. Mas eu gostei.
Depois do Legado de Júpiter, fiquei com receio da Netflix pisar na bola com Sweet Tooth. A série é mais leve que a HQ, fato. Sim, os híbridos são fofos (lembrei das crianças da Parmalat..rs), nada a ver com o traço sujo do Lemire. Mas o roteiro mantem a mensagem de esperança da HQ e prende o espectador. O elenco tem química, o garoto que faz o Gus é um achado. Os núcleos dramáticos foram bem desenvolvidos (com os respectivos flashbacks) e os personagens que não existem na HQ tem a sua função. Obrigado Dona Netflix!
O núcleo dramático dos cientistas é muito sem graça. Mas a vida dentro da bolha da Wanda é o que vale, com ótimas homenagens para o formato das séries de TV das décadas passadas. E que venham novas temporadas.
O episódio do Snow é impressionante em termos de realismo e tem uma boa história. É o meu favorito. No geral, os episódios desta temporada tem temática mais sombria, vários do gênero horror. Minha única reclamação é que só tivemos oito!
Mais um exemplar do pós-terror, gênero que mistura terror com crítica social. A estratégia óbvia foi chocar para chamar a atenção para a estupidez do racismo e suas raízes históricas na sociedade americana.
O tal exagero estilístico levantado por alguns (closes, música, etc) faz parte do gênero terror, não entendo a crítica. Já a exposição da violência extrema cumpriu o papel de polemizar, mas pode afastar parte do público alvo (classe média branca americana), que considera a abordagem exagerada e não se identifica com ela.
Pessoalmente eu gostei da série, muito bem feita, roteirizada e interpretada. E cria reflexão sim, só ver a quantidade de comentários feitos aqui.
Bastante fiel à HQ, que foi iniciada em 2003. Interessante como essas histórias em quadrinhos mais violentas demoraram tanto para ganhar adaptações para outras mídias e atingir um público maior (ex: The Boys, Preacher, etc). O streaming é mais aberto que a TV aberta ou TV a cabo? A sociedade está mais cínica e se identifica com esse conteúdo?
Quando adaptarem Crossed vou começar a me preocupar...rs
Gosto deste humor cerebral que não provoca gargalhadas, mas aqui acho que faltou um pouco mais de sarcasmo e vergonha alheia para ficar mais cativante (como em The Office, da qual bebe na fonte). A série é boa, mas realmente demora para engrenar. Vou acompanhar a segunda temporada.
Sempre me impressiono como poucas pessoas podem manipular os comportamentos e ideologias de milhares. Isso sempre existiu, mas com a internet, a coisa se retroalimenta e fica mais monstruosa...
Negócio só melhora um pouco depois do ep. 7. Antes disso é muito teen. Entendo a estratégia de atrair público mais novo para a franquia (que já tem 10 anos de estrada), mas acompanhar papinho aborrescente é dose...rs
A temporada tem umas barrigadas perdoáveis, parcialmente necessárias para contextualizar os personagens e dar uma humanidade maior para os mesmos no meio da bizarrice vigente, que é o filé da série. Os últimos eps. brincam com isso muito bem. Espero que na próxima temporada apostem mais na maluquice, por que se você não gosta disso, fique longe da Patrulha do Destino...rs
O primeiro episódio tem um ritmo modorrento, aliado ao uso abusivo de cenas repetidas (comuns nas animações da época). Ainda bem que depois a coisa esquenta e temos uma diversão agradável e despretensiosa. Assisti no box DVD que, infelizmente, não veio com nenhum extra...
O sucesso da série talvez faça a Disney diminuir lançamentos de Star Wars no cinema, focando mais no streaming... Tem o mérito de manter a franquia viva, rica em personagens e mundos cativantes. Temporadas de 8 episódios não deixam barriga, o que é muito bom. Mesmo assim, a série precisa encontrar um rumo mais consistente na próxima temporada, para não cair na armadilha de "desafio da semana": mais palatável para atrair os não aficionados, mas que cansa rápido.
Vida longa e próspera à Star Wars! (Epa, peraí...)
Os coreanos descobriram o filão de adaptar manhwas (mangás coreanos) com os japoneses. Quando a história possui muitos monstros ou bizarrices, quase sempre soa tudo muito exagerado e com efeitos pouco convincentes. Se você descontar isso, dá para se divertir sem exigir muito. Esse é o caso dessa série.
Helluva Boss (1ª Temporada)
4.1 7Tem vida inteligente no Youtube! Tirem as crianças da sala e curtam uma série cheia de originalidade e com personagens carismáticos.
Mare of Easttown
4.4 656 Assista AgoraSe tem um gênero que a Kate Winslet domina como atriz é no Drama. A carga emocional que ela passa é intensa, utilizando desde o olhar até a expressão corporal. Ver a atuação dela já vale a série. Felizmente, tem muitas outras coisas boas ali. HBO mostrando a sua qualidade.
Fear the Walking Dead (6ª Temporada)
3.5 81Considero a melhor temporada até agora (o que não é difícil, pois as 3 primeiras são bem fracas..). Apesar de algumas partes mal explicadas, o ep. 16 deixa um forte gostinho de quero mais.
Loki (1ª Temporada)
4.0 490 Assista AgoraSejamos sinceros: essa temporada de Loki serviu para a Marvel Studios sedimentar o multiverso e passar a régua no que foi feito antes (tudo pode mudar) e justificar a inclusão de novos personagens e situações que estavam em outros estúdios (ex: X-Men, Quarteto Fantástico, Demolidor, Justiceiro, etc.). Serviu também para resgatar um personagem/ator carismático (Loki/Tom Hiddleston) que aparentemente tinha ido pro saco, já que os contratos com outros atores carismáticos se encerraram (ex: Robert Downey Jr). A Marvel ouve o seu público....
Mas, apesar da temporada ser boa para o desenvolvimento do MCU (um propósito glorioso!), teve um preço no desenvolvimento do personagem Loki. O anti-herói maroto dos filmes virou mais um herói meia-boca sentimental, que corre muito e faz pouco. Arruma isso aí na próxima temporada, Dona Marvel!
Resident Evil: No Escuro Absoluto
2.8 110Será que este estilo de animação não evoluiu nada? Qualidade de movimentação corporal e expressão facial tá muito ruim! A história é clichê e modorrenta. Talvez por isso a Netflix tenha transformado em 4 episódios um longa de 105 minutos...
Raised by Wolves (1ª Temporada)
3.7 164Série tem muitos méritos, tanto de produção como de conteúdo. Para quem curte sci-fi com pegada filosófica, tá no lugar certo. A discussão entre fé e razão permeia o roteiro e dá uma liga legal até o meio da temporada. Depois, fica um pouco fantasioso demais, sem muita explicação. Personagens mudam de atitude rapidamente em função disso, o que dificulta se afeiçoar à personalidade de cada um. Talvez a próxima temporada dê uma estabilizada e esclareça as muitas perguntas surgidas nessa. Vou conferir!
Star Wars Blips
3.1 1 Assista AgoraHumor bobinho. O único que me arrancou um sorriso foi o eps. 7.
Sozinhos
3.6 64Eu aprecio assistir monólogos no teatro pois somente os bons atores/atrizes conseguem segurar essa peteca. Esse filme tem muito disso, exigindo o máximo de atuação do elenco. Algumas histórias me sensibilizaram mais (a primeira e a terceira), mas não tem nenhuma ruim. Vale conferir.
Katla (1ª Temporada)
3.5 67Ritmo lento, mas com conteúdo. A parte fantasiosa da história é somente pano de fundo para questões filosóficas e psicológicas dos personagens (uma reflexão sobre o eu atual em contraposição com o eu do passado ou a idealização do que seria perfeito). A série se vende nos trailers como um suspense sobrenatural, mas é um Drama raiz. Por isso muita gente ficou decepcionada. Mas eu gostei.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 589 Assista AgoraO teaser da Netflix, onde aparece um pouco da cenografia e uns comentários do Gaiman, dão uma esperança. Tomara que funcione!
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 295Depois do Legado de Júpiter, fiquei com receio da Netflix pisar na bola com Sweet Tooth. A série é mais leve que a HQ, fato. Sim, os híbridos são fofos (lembrei das crianças da Parmalat..rs), nada a ver com o traço sujo do Lemire. Mas o roteiro mantem a mensagem de esperança da HQ e prende o espectador. O elenco tem química, o garoto que faz o Gus é um achado. Os núcleos dramáticos foram bem desenvolvidos (com os respectivos flashbacks) e os personagens que não existem na HQ tem a sua função. Obrigado Dona Netflix!
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraO núcleo dramático dos cientistas é muito sem graça. Mas a vida dentro da bolha da Wanda é o que vale, com ótimas homenagens para o formato das séries de TV das décadas passadas. E que venham novas temporadas.
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371O episódio do Snow é impressionante em termos de realismo e tem uma boa história. É o meu favorito. No geral, os episódios desta temporada tem temática mais sombria, vários do gênero horror. Minha única reclamação é que só tivemos oito!
Eles (1ª Temporada)
4.1 554 Assista AgoraMais um exemplar do pós-terror, gênero que mistura terror com crítica social. A estratégia óbvia foi chocar para chamar a atenção para a estupidez do racismo e suas raízes históricas na sociedade americana.
O tal exagero estilístico levantado por alguns (closes, música, etc) faz parte do gênero terror, não entendo a crítica. Já a exposição da violência extrema cumpriu o papel de polemizar, mas pode afastar parte do público alvo (classe média branca americana), que considera a abordagem exagerada e não se identifica com ela.
Pessoalmente eu gostei da série, muito bem feita, roteirizada e interpretada. E cria reflexão sim, só ver a quantidade de comentários feitos aqui.
Invencível (1ª Temporada)
4.3 399 Assista AgoraBastante fiel à HQ, que foi iniciada em 2003. Interessante como essas histórias em quadrinhos mais violentas demoraram tanto para ganhar adaptações para outras mídias e atingir um público maior (ex: The Boys, Preacher, etc). O streaming é mais aberto que a TV aberta ou TV a cabo? A sociedade está mais cínica e se identifica com esse conteúdo?
Quando adaptarem Crossed vou começar a me preocupar...rs
Avenue 5 (1ª Temporada)
3.2 26 Assista AgoraGosto deste humor cerebral que não provoca gargalhadas, mas aqui acho que faltou um pouco mais de sarcasmo e vergonha alheia para ficar mais cativante (como em The Office, da qual bebe na fonte). A série é boa, mas realmente demora para engrenar. Vou acompanhar a segunda temporada.
Q: No Olho da Tempestade
3.9 11 Assista AgoraSempre me impressiono como poucas pessoas podem manipular os comportamentos e ideologias de milhares. Isso sempre existiu, mas com a internet, a coisa se retroalimenta e fica mais monstruosa...
The Walking Dead: Um Novo Universo (1ª Temporada)
2.6 76 Assista AgoraNegócio só melhora um pouco depois do ep. 7. Antes disso é muito teen. Entendo a estratégia de atrair público mais novo para a franquia (que já tem 10 anos de estrada), mas acompanhar papinho aborrescente é dose...rs
Patrulha do Destino (1ª Temporada)
4.2 156 Assista AgoraA temporada tem umas barrigadas perdoáveis, parcialmente necessárias para contextualizar os personagens e dar uma humanidade maior para os mesmos no meio da bizarrice vigente, que é o filé da série. Os últimos eps. brincam com isso muito bem. Espero que na próxima temporada apostem mais na maluquice, por que se você não gosta disso, fique longe da Patrulha do Destino...rs
De Volta ao Planeta dos Macacos
3.3 11O primeiro episódio tem um ritmo modorrento, aliado ao uso abusivo de cenas repetidas (comuns nas animações da época). Ainda bem que depois a coisa esquenta e temos uma diversão agradável e despretensiosa. Assisti no box DVD que, infelizmente, não veio com nenhum extra...
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraManda mais fan service que tá pouco! Nerd véio aqui qué mais!
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraO sucesso da série talvez faça a Disney diminuir lançamentos de Star Wars no cinema, focando mais no streaming... Tem o mérito de manter a franquia viva, rica em personagens e mundos cativantes. Temporadas de 8 episódios não deixam barriga, o que é muito bom. Mesmo assim, a série precisa encontrar um rumo mais consistente na próxima temporada, para não cair na armadilha de "desafio da semana": mais palatável para atrair os não aficionados, mas que cansa rápido.
Vida longa e próspera à Star Wars! (Epa, peraí...)
Sweet Home (1ª Temporada)
3.7 142 Assista AgoraOs coreanos descobriram o filão de adaptar manhwas (mangás coreanos) com os japoneses. Quando a história possui muitos monstros ou bizarrices, quase sempre soa tudo muito exagerado e com efeitos pouco convincentes. Se você descontar isso, dá para se divertir sem exigir muito. Esse é o caso dessa série.
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285 Assista AgoraNão sei por que, mas fiquei com a impressão que essa série vai ter um final metafísico como Lost... Muitas pontas soltas: só o limbo resolve...rs