Duas amigas, uma no Brasil, outra nos EstadosUnidos, trocam cartas fílmicas durante o primeiro ano de pandemia. Como em um jogo, elas atendem a um programa:
cada uma das correspondências é inspirada pela linguagem de uma cineasta experimental. Nesse movimento de diálogos e encontros, as marcas da alteridade
e do que é coletivo se sobressaem, construindo passagens e elos entre norte e sul, passado e presente, os mundos nos quais vivemos e aqueles sobre os quais ainda sonhamos.