A priori a violência pode estar em primeiro plano, em que os personagens e narrativa são regidos por uma série de situações que culminará em atos violentos e muito sangue. Para além disso, o anime constrói os personagens de maneira análoga ao que está sendo imposta na lore construída e é nesse ponto que “Berserk” atinge seu ápice em uma narrativa muito bem construída e principalmente no que tange a qualidade de seus personagens, com nuances muito complexas e psiques riquíssimas de acompanhar.
Toda a brutalidade e violência inserida num contexto de guerra, mortes e política, ao mesmo tempo em que os personagens lidam com seus próprios demônios internos (ou externos, como podemos ver posteriormente). A relação entre o Griffith e o Guts é tão bem estabelecida e desenvolvida, que nossa, os momentos de catarse dos últimos episódios são dilacerantes.
O sobrenatural é inserido, mas torna-se coadjuvante em meio a tantas jogadas bélicas e jogos de poder e de relações pessoais.
O Griffith na figura do arquétipo do alpinista social, em busca de ascender socialmente, ter poder, ambicionando riquezas, enquanto esbanja uma superioridade comedida, com aquele aspecto jovial, angelical e deifico. Mas, com o decorrer dos episódios, percebemos suas verdadeiras intenções, a medida que vai manipulando todos ao seu redor, culminando no destino sem remorso que o espera. Já o Guts é o clássico mocinho da “jornada do herói”: combatente voraz, leal e muito convicto de seus ideais e posicionamentos, sempre mantendo a postura de homem sisudo e desprovido de sentimentos mais “emotivos”.
Dito isso, é interessante perceber que ao trazer esse aparente “maniqueísmo”, a produção não se limita no “preto e no branco” em que tal personagem é bom ou mau. Para além de toda a guerra e violência, o anime desenvolve o psicológico dos personagens de maneira muito interessante, principalmente no que se refere a Griffith e Guts, desmistificando aparências e conceitos previamente utilizados nesse tipo de mídia. O Griffith por exemplo, a todo instante é de se questionar se suas atitudes são justificáveis ou não, considerando todo o contexto na qual a história se passa e os indivíduos que regem a sociedade em questão, por outro temos o Guts, sanguinário, muitas vezes indo na emoção do momento, embora tudo aqui seja muito bem arquitetado, pode acontecer de nem tudo sair como previsto.
Gosto bastante como os sentimentos são postos aqui: tudo é intrínseco a violência, seja no aspecto visual dos personagens/cenário, ou até mesmo na expressão de sentimentos mais íntimos e humanos. A Caska e o exemplo mais perfeito de tal afirmação, já que sempre acaba se exaltando, partindo violentamente, mas no fundo só tinha receio de expressar seus sentimentos ao Guts, temendo represálias mediante ao cenário tão inóspito de se apaixonar e construir bases sólidas de relação. A complexa ligação entre Guts, Caska e Griffth é fascinantemente viciante, mas há de ter estômago para suportar o desfecho que esse “triângulo amoroso” vai ter. A relação que se cria entre o bando do falcão é interessantíssima de acompanhar: amizade; lealdade; fraternidade e muito companheirismo.
É uma produção maravilhosa, com uma narrativa muito bem construída e com um desenvolvimento muito bom. Os personagens são incríveis, você torce por eles, odeia eles em algum momento, depois passar a amar, se apega ao “bando do falcão”, e tem várias catarses ao longo dos 25 episódios, algumas são perturbadoras e tristíssimas.
Isso mesmo. Dos meus milhares de colegas, das minhas dezenas de milhares de inimigos, você foi o único… você foi o único… que me fez esquecer do meu sonho… Eu me sacrificarei! Quando as pessoas sentem uma dor intensa que as faz querer desmoronar, seu coração se torna frio.
dramaturgia de altíssima qualidade!! personagens insípidos envoltos em uma narrativa fúnebre, soturna e muito sem esperanças. Os personagens são muito complexos, com dilemas moralmente questionáveis, mas o roteiro não tenta minimizar os personagens de maneira que seja preto no branco, sem nuances e camadas, aqui é tudo muito rico em complexidade, embora sejam insuportáveis, é muito realista ao trazer os dramas, amores e vivências desse grupo de amigos.
O último episódio é péssimo, diálogos extremamente expositivos, uma correria patética. Mas no geral achei uma temporada ok é bem divertida… em se tratando de AHS sempre vou com baixas expectativas e até que curti essa temporada. A atuação da Kim foi surpreendentemente boa, acho que para um primeiro trabalho como atriz ela esteve acima da média, Emma Roberts com a atuação de sempre e o restante bem apagado.
Muito melhor que a primeira temporada, cheia de racismo recreativo e cenas pesadas apenas pra chocar, já que o roteiro era bem ruim. A segunda é bem mais contida, com uma história policial muito inquietante e perturbadora, mas sem apelar pra violência e racismo mascarado de “conscientização”. Curti muito!
SENSACIONAL!! É tão bom quanto o filme (melhor até). A maneira em que a série se conecta com o filme é simplesmente genial, a metalinguagem feita aqui é maravilhosa. Os personagens são incríveis e a série permite que eles tenham mais tempo de tela, já que o filme não tem tempo de aprofundar os personagens secundários.
É muito divertido e melhora ainda mais o filme.
Quero um spin off do Young Neil: bobalhão, cinéfilo e alheio das coisas!!
minissérie muito bem feita, com ótimas atuações, locações e uma excelente retratação de época, a trilha sonora também se destaca. 6 episódios bastante eletrizantes e com momentos bem chocantes, apesar de ser previsível nesse tipo de série.
Sofia Vergara maravilhosa!! A evolução da personagem é impressionante.
Essa série é maravilhosa, não entendo a razão de não ser conhecida e nem da péssima divulgação por parte da Amazon prime. Eu particularmente amei muito!!
Os personagens são reais, não tendo aqueles esteriótipos que é comum nas séries adolescentes. Gostei demais dos personagens, achei carismáticos e complexos de uma forma ímpar. O texto também é muito bom, não é nada expositivo, tendo bastante sutileza e nuances por trás do enredo. A direção também é outro grande destaque, com uma fotografia maravilhosa e uma trilha sonora incrível, casando de maneira bastante coesiva a narrativa semiótica da série.
Eu sou completamente apaixonado pela forma em que o Mike Flanagan mescla o terror com o drama. O ápice dele foi em A Missa da Meia noite; que pra mim é a obra prima mais completa que ela já lançou e nossa, a queda da casa de usher me fez sentir o êxtase que tive com Missa da Meia Noite. Que minissérie maravilhosa; que enredo bem contado, com personagens interessantes e com um elenco majestoso de tão impecável que é. É uma dessas produções que tu assiste e ao terminar te faz perceber o porquê de você ser apaixonado pelo audiovisual e a arte de fazer dramaturgia.
Temporada muito inferior a primeira. Primeiramente que o enredo é muito batido, e não tem a construção maravilhosa que a primeira teve. A “vítima” da vez é um personagem completamente sem sal e o suspense que permeia a série é muito esquecível, juntamente com as personagens chatas e sem carisma. 10 episódios de pura enrolação, com poucos momentos memoráveis, diálogos péssimos e que no fim vale a pena apenas pela última cena (que é interessante), mas ao meu vê foi um final bem insatisfatório e esquecível, assim como a temporada como um todo.
Decepcionado demais com essa segunda temporada, sendo que a primeira foi perfeita: com ótimas atuações, personagens incríveis, uma fotografia e narrativa bem diferentes e um enredo bem construído, que prendia de um jeito incrível, além daquela última cena épica e inesquecível.
Essa série é tão legalzinha, foi demais acompanhar essas três temporadas. Personagens carismáticos, historia redondinha, despretensiosa e com um final lindo para uma série linda e super agradável de assistir. Sentirei saudades ❤️.
Série muito agradável de assistir, mas na minha opinião ela se estende mais do que o necessário. Sem contar que as partes do rei com o médico foram uma chatice, muito cansativo mesmo. As partes da Lady Danbury foi muito mais interessante de acompanhar e a personagem também é muito boa.
É uma série um tanto apática, mas nossa... A parte visual é muito envolvente e a química do casal é tão boa que é impossível não ficar preso na série e ansiando mais temporadas.
Trabalho jornalístico impecável. é um doc bem completo, que apresenta o caso, mostra a luta das famílias e a dor que perdura até hoje, ainda mais com as diversas injustiças em torno desse caso.
Ps: só achei desnecessário a parte onde meio que eles criam um atrito entre duas sobreviventes. achei aquilo bem desnecessário e nada relevante pro entendimento do caso.
Muito didática e básica mas ao menos não desrespeita e não é apelativa em momento algum. acho que a produção soube honrar as vítimas, ao mesmo tempo que mostrou os erros e as injustiças em torno desse caso. embora com um texto bem raso e um roteiro simples, a série é bem forte e desoladora.
Berserk
4.5 191 Assista AgoraO epítome da humanidade, o epítome do mal!!
A priori a violência pode estar em primeiro plano, em que os personagens e narrativa são regidos por uma série de situações que culminará em atos violentos e muito sangue. Para além disso, o anime constrói os personagens de maneira análoga ao que está sendo imposta na lore construída e é nesse ponto que “Berserk” atinge seu ápice em uma narrativa muito bem construída e principalmente no que tange a qualidade de seus personagens, com nuances muito complexas e psiques riquíssimas de acompanhar.
Toda a brutalidade e violência inserida num contexto de guerra, mortes e política, ao mesmo tempo em que os personagens lidam com seus próprios demônios internos (ou externos, como podemos ver posteriormente). A relação entre o Griffith e o Guts é tão bem estabelecida e desenvolvida, que nossa, os momentos de catarse dos últimos episódios são dilacerantes.
O sobrenatural é inserido, mas torna-se coadjuvante em meio a tantas jogadas bélicas e jogos de poder e de relações pessoais.
O Griffith na figura do arquétipo do alpinista social, em busca de ascender socialmente, ter poder, ambicionando riquezas, enquanto esbanja uma superioridade comedida, com aquele aspecto jovial, angelical e deifico. Mas, com o decorrer dos episódios, percebemos suas verdadeiras intenções, a medida que vai manipulando todos ao seu redor, culminando no destino sem remorso que o espera. Já o Guts é o clássico mocinho da “jornada do herói”: combatente voraz, leal e muito convicto de seus ideais e posicionamentos, sempre mantendo a postura de homem sisudo e desprovido de sentimentos mais “emotivos”.
Dito isso, é interessante perceber que ao trazer esse aparente “maniqueísmo”, a produção não se limita no “preto e no branco” em que tal personagem é bom ou mau. Para além de toda a guerra e violência, o anime desenvolve o psicológico dos personagens de maneira muito interessante, principalmente no que se refere a Griffith e Guts, desmistificando aparências e conceitos previamente utilizados nesse tipo de mídia. O Griffith por exemplo, a todo instante é de se questionar se suas atitudes são justificáveis ou não, considerando todo o contexto na qual a história se passa e os indivíduos que regem a sociedade em questão, por outro temos o Guts, sanguinário, muitas vezes indo na emoção do momento, embora tudo aqui seja muito bem arquitetado, pode acontecer de nem tudo sair como previsto.
Gosto bastante como os sentimentos são postos aqui: tudo é intrínseco a violência, seja no aspecto visual dos personagens/cenário, ou até mesmo na expressão de sentimentos mais íntimos e humanos. A Caska e o exemplo mais perfeito de tal afirmação, já que sempre acaba se exaltando, partindo violentamente, mas no fundo só tinha receio de expressar seus sentimentos ao Guts, temendo represálias mediante ao cenário tão inóspito de se apaixonar e construir bases sólidas de relação. A complexa ligação entre Guts, Caska e Griffth é fascinantemente viciante, mas há de ter estômago para suportar o desfecho que esse “triângulo amoroso” vai ter. A relação que se cria entre o bando do falcão é interessantíssima de acompanhar: amizade; lealdade; fraternidade e muito companheirismo.
É uma produção maravilhosa, com uma narrativa muito bem construída e com um desenvolvimento muito bom. Os personagens são incríveis, você torce por eles, odeia eles em algum momento, depois passar a amar, se apega ao “bando do falcão”, e tem várias catarses ao longo dos 25 episódios, algumas são perturbadoras e tristíssimas.
Isso mesmo. Dos meus milhares de colegas, das minhas dezenas de milhares de inimigos, você foi o único… você foi o único… que me fez esquecer do meu sonho… Eu me sacrificarei!
Quando as pessoas sentem uma dor intensa que as faz querer desmoronar, seu coração se torna frio.
Fim (1ª Temporada)
4.1 55dramaturgia de altíssima qualidade!! personagens insípidos envoltos em uma narrativa fúnebre, soturna e muito sem esperanças. Os personagens são muito complexos, com dilemas moralmente questionáveis, mas o roteiro não tenta minimizar os personagens de maneira que seja preto no branco, sem nuances e camadas, aqui é tudo muito rico em complexidade, embora sejam insuportáveis, é muito realista ao trazer os dramas, amores e vivências desse grupo de amigos.
Chucky (3ª Temporada)
3.4 41 Assista AgoraMaravilhosamente insana, camp e despirocada!!
American Horror Story: Delicate (12ª Temporada)
2.6 66O último episódio é péssimo, diálogos extremamente expositivos, uma correria patética. Mas no geral achei uma temporada ok é bem divertida… em se tratando de AHS sempre vou com baixas expectativas e até que curti essa temporada. A atuação da Kim foi surpreendentemente boa, acho que para um primeiro trabalho como atriz ela esteve acima da média, Emma Roberts com a atuação de sempre e o restante bem apagado.
Eles: O Medo (2ª Temporada)
3.8 60 Assista AgoraMuito melhor que a primeira temporada, cheia de racismo recreativo e cenas pesadas apenas pra chocar, já que o roteiro era bem ruim. A segunda é bem mais contida, com uma história policial muito inquietante e perturbadora, mas sem apelar pra violência e racismo mascarado de “conscientização”. Curti muito!
Scott Pilgrim: A Série
4.0 58SENSACIONAL!! É tão bom quanto o filme (melhor até). A maneira em que a série se conecta com o filme é simplesmente genial, a metalinguagem feita aqui é maravilhosa. Os personagens são incríveis e a série permite que eles tenham mais tempo de tela, já que o filme não tem tempo de aprofundar os personagens secundários.
É muito divertido e melhora ainda mais o filme.
Quero um spin off do Young Neil: bobalhão, cinéfilo e alheio das coisas!!
Griselda
3.6 44minissérie muito bem feita, com ótimas atuações, locações e uma excelente retratação de época, a trilha sonora também se destaca. 6 episódios bastante eletrizantes e com momentos bem chocantes, apesar de ser previsível nesse tipo de série.
Sofia Vergara maravilhosa!! A evolução da personagem é impressionante.
Prisma (1ª Temporada)
4.3 35 Assista AgoraEssa série é maravilhosa, não entendo a razão de não ser conhecida e nem da péssima divulgação por parte da Amazon prime. Eu particularmente amei muito!!
Os personagens são reais, não tendo aqueles esteriótipos que é comum nas séries adolescentes. Gostei demais dos personagens, achei carismáticos e complexos de uma forma ímpar. O texto também é muito bom, não é nada expositivo, tendo bastante sutileza e nuances por trás do enredo. A direção também é outro grande destaque, com uma fotografia maravilhosa e uma trilha sonora incrível, casando de maneira bastante coesiva a narrativa semiótica da série.
EU PRECISO URGENTEMENTE DE UMA SEGUNDA TEMPORADA.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraSimplesmente impecável!! Direção, atuações, diálogos… perfeição ❤️.
Heartstopper (2ª Temporada)
4.2 141 Assista AgoraÉ quase lúdico de tão mágico que essa série é. A gente assiste e nem vê o tempo passar de tão confortável que é. Lindo dms ❤️.
Os Bucaneiros (1ª Temporada)
3.6 9Gostei muito da série, apesar da Nan me irritar em inúmeros momentos, chata dms pqp.
A Queda da Casa de Usher
4.0 288 Assista AgoraEu sou completamente apaixonado pela forma em que o Mike Flanagan mescla o terror com o drama. O ápice dele foi em A Missa da Meia noite; que pra mim é a obra prima mais completa que ela já lançou e nossa, a queda da casa de usher me fez sentir o êxtase que tive com Missa da Meia Noite. Que minissérie maravilhosa; que enredo bem contado, com personagens interessantes e com um elenco majestoso de tão impecável que é. É uma dessas produções que tu assiste e ao terminar te faz perceber o porquê de você ser apaixonado pelo audiovisual e a arte de fazer dramaturgia.
Perfeito!!!
Cruel Summer (2ª Temporada)
3.1 36 Assista AgoraTemporada muito inferior a primeira. Primeiramente que o enredo é muito batido, e não tem a construção maravilhosa que a primeira teve. A “vítima” da vez é um personagem completamente sem sal e o suspense que permeia a série é muito esquecível, juntamente com as personagens chatas e sem carisma. 10 episódios de pura enrolação, com poucos momentos memoráveis, diálogos péssimos e que no fim vale a pena apenas pela última cena (que é interessante), mas ao meu vê foi um final bem insatisfatório e esquecível, assim como a temporada como um todo.
Decepcionado demais com essa segunda temporada, sendo que a primeira foi perfeita: com ótimas atuações, personagens incríveis, uma fotografia e narrativa bem diferentes e um enredo bem construído, que prendia de um jeito incrível, além daquela última cena épica e inesquecível.
Mãe Só Tem Duas (3ª Temporada)
3.5 20Essa série é tão legalzinha, foi demais acompanhar essas três temporadas. Personagens carismáticos, historia redondinha, despretensiosa e com um final lindo para uma série linda e super agradável de assistir. Sentirei saudades ❤️.
Espíritos na Escola (1ª Temporada)
3.5 14 Assista AgoraWally amor da minha vida, lindo demais 😍🤤.
Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
4.2 118 Assista AgoraSérie muito agradável de assistir, mas na minha opinião ela se estende mais do que o necessário. Sem contar que as partes do rei com o médico foram uma chatice, muito cansativo mesmo. As partes da Lady Danbury foi muito mais interessante de acompanhar e a personagem também é muito boa.
Eu Nunca... (4ª Temporada)
4.2 99 Assista AgoraEu quando sou a maior e melhor série teen da Netflix
Três Vidas
3.4 31 Assista AgoraAcho que a série se estende mais do que o necessário, mas no geral achei uma série bem boa e que prende muito! Maite Perroni numa ótima interpretação!
Desejo Obsessivo
2.5 61 Assista AgoraPra isso ser ruim tem q melhorar muito!!
Young Royals (2ª Temporada)
3.8 69 Assista AgoraÉ uma série um tanto apática, mas nossa... A parte visual é muito envolvente e a química do casal é tão boa que é impossível não ficar preso na série e ansiando mais temporadas.
ps: a cena final do quarto episódio 🥵🥵🥵
Boate Kiss - A Tragédia de Santa Maria
4.2 81Trabalho jornalístico impecável. é um doc bem completo, que apresenta o caso, mostra a luta das famílias e a dor que perdura até hoje, ainda mais com as diversas injustiças em torno desse caso.
Ps: só achei desnecessário a parte onde meio que eles criam um atrito entre duas sobreviventes. achei aquilo bem desnecessário e nada relevante pro entendimento do caso.
Todo Dia a Mesma Noite
4.0 288 Assista AgoraMuito didática e básica mas ao menos não desrespeita e não é apelativa em momento algum. acho que a produção soube honrar as vítimas, ao mesmo tempo que mostrou os erros e as injustiças em torno desse caso. embora com um texto bem raso e um roteiro simples, a série é bem forte e desoladora.
Junji Ito: Histórias Macabras do Japão (1ª Temporada)
3.1 77De 12 episódios apenas dois são realmente bons, sendo estes o 3, "Balões no ar" e o 8, "Cidade dos Túmulos", o restante é uma bobagem tão grande.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraCarlos Cuevas perfeito em tudo que se propõe. Alex y Bruno ❤.