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"Nunca desista de seus sonhos, mesmo que eles estejam sem recheio." - Inception

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Últimas opiniões enviadas

  • Osmar Oliveira

    Imagine um buraco negro. Agora imagine que esse buraco negro, em vez de atrair matéria e luz, ele suga graça. Toda graça presente em qualquer cena ou ator é completamente obliterada por ele. Isto é Unfrosted, cujo título brasileiro é longo e sem criatividade de mais para eu me dar ao trabalho de escrever.

    A comparação com o buraco negro é bem válida, inclusive, afinal eles nada mais são do que estrelas decadentes. E é exatamente isso que Jerry Seinfeld é: uma estrela decadente da comédia que é incapaz de dirigir ou atuar em uma cena com qualquer timing cômico. As supostas tiradas cômicas de Unfrosted são proferidas sem qualquer inflexão, quase como se Seinfeld fosse uma versão humana de gerador de voz desses que você encontra na internet.

    E parte de sugar a graça também não é exagero, tem muito comediante talentoso que não consegue entregar uma cena minimamente engraçada por conta da direção e do texto desastroso de Jerry Seinfeld. Melissa McCarthy, James Marsden, Jon Hamm, Peter Dinklage, Hugh Grant e outros devem ter aceitado participar na hora por conta do nome do comediante à frente do projeto, e só perceberam a furada em que tinham se metido quando já tarde de mais.

    Para dizer que nenhuma cena me fez rir, a referência a Mad Men me arrancou uma gargalhada sincera, ainda que tenha sido mais por eu adorar Don Drapper e sua série do que pela cena si ter qualquer graça.

    Após ver tantas repises e vídeos compilando momentos de Seinfeld (a sitcom), só agora percebemos que assim como as estrelas questão no céu, o brilho de Jerry já se apagou faz tempo.

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  • Osmar Oliveira

    Se fosse pra resumir numa só palavra, seria: bagunçado. É um filme que tenta ser tudo ao mesmo tempo, sem nunca desenvolver nada.

    Tenta ser um encerramento para essa nova trilogia, tenta ser nostálgico ao trazer personagens icônicos de volta, tenta ser um blockbuster com locações globais (estilo Missão: Impossível), tenta ser um filme evento e por aí vai. E é até legal que tragam de volta aquela discussão sobre paternidade/maternidade do longa original, pena que ela fica perdida em meio a tanta coisa e mal é trabalhada.

    E para fazer tudo isso "funcionar" em tela, tome diálogo expositivo, furos e conveniência de roteiro. Passagem de tempo e distância são praticamente inexistentes. Por exemplo, há uma cena em que os personagens do Chris Pratt e da DeWanda Wise atravessam quilômetros de geleira e floresta em provavelmente 15 minutos. E o que dizer do trio do primeiro Jurassic Park que é trazido de volta para se comportar como se estivessem num esquete do Zorra Total?

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    No entanto, a grande falha de Jurassic World: Domínio é sem dúvidas a Biosyn. A corporação malvadona que deveria ser a grande ameaça só faz passar vergonha, a começar pelo plano diabólico que praticamente coloca uma nuvem de gafanhotos em forma de seta apontando diretamente para eles. A segurança de sede deles, então, é uma piada. Há câmeras e seguranças para todo lado, só que se a pessoa tiver uma pulseira pode fazer de tudo sem se preocupar. Para fechar o pacote, o vilão do filme é simplesmente o personagem mais patético de toda franquia, com momentos de chilique que fariam um T-Rex se encolher de vergonha alheia.

    Olha só, finalmente citei um dinossauro. Sabe por que isso aconteceu só agora? Porque eles são só um mero detalhe da trama. Enquanto nos filmes anteriores causavam espanto e deslumbramento, no capítulo final dessa segunda trilogia eles são apenas objetos de cena. Eles são armas, pets, parte da paisagem e até parte do sistema de segurança de uma multinacional. Só não são mais legais como eram em 1994.

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  • Osmar Oliveira

    É impressionante como esse filme tem apenas um ponto positivo, o visual e a maquiagem dos fantasmas, e ainda assim aquela edição frenética faz questão de estragar isso. Mal dá para ver os 13 fantasmas que dão nome ao filme de tão picotadas que são as cenas.

    E chamar isso daqui de terror chega a ser uma piada tão ruim quanto aquelas que os personagens insistem em fazer a cada 30 segundos. Não dá medo em momento nenhum, em vez disso você só passa raiva com a burrice dos personagens e com o roteiro que não faz nenhum sentido.

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