Filme desconfortável de se assistir, tanto pelo enredo mas também por conta da sensação de que: é um filme que sabe o que quer fazer mas infelizmente não sabe como fazer. Atuação da Grazi é o ponto alto da obra.
Tem problemas de ritmo, uma construção lenta com pontas soltas e momentos "chocantes" que surgem de maneira aleatória. A reação dos pais perante os danos físicos nas crianças é muito passiva.
O filme joga o tempo inteiro com o público, focando em closes bem precisos na reação "surtada" da mãe, na personalidade misteriosa e suspeita do pai, na dificuldade e estresse diário de conseguirem lidar com trabalho e família, tudo isso com o intuito de que a gente acredite que um dos dois (ou ambos) estão por trás do ocorrido com as crianças
Uma das meninas é literalmente o Anti-Cristo! Kkkkkkkkk
O público tem o costume de "ignorar" crianças e animais inofensivos em um filme quando se trata de uma história envolvendo riscos, artifícios perigosos e assassinatos, justamente por parecerem seres inofensivos. Isso surpreende quando se é bem trabalhado, mas aqui não é o caso, foi simplesmente de forma aleatória.
Levando em consideração o baixíssimo orçamento, fizeram um ótimo trabalho toda a equipe do projeto, mas....
Se substituir o Godzilla por uma bomba atômica o filme continua a mesma coisa. O foco é totalmente um personagem trabalhando o psicológico pra se recuperar do trauma do pós-guerra, apenas isso. Godzilla coadjuvante de luxo.
Sempre defendo a ideia de que se o roteiro é bom mas os personagens são ruins (mal escritos ou apenas sem carisma) o saldo final do filme é negativo. Toda a abordagem sobre o contexto político, os fotojornalistas e a maneira como lidam com o trabalho, o psicológico, as coisas terríveis que presenciam, o perigo... É tudo bem sacado, mas infelizmente difícil de querer continuar acompanhando a jornada deles até o final. Presença de tela e desenvolvimento fraco de todos dentro de um enredo amarradinho que gera curiosidade.
Uma real invasão alienígena, onde os seres desconhecidos são como vírus e se espalham através da comunicação dos humanos á respeito deles, ou seja, quanto mais são ''divulgados'', ao exemplo do podcast que a audiência só crescia, mais pessoas são afetadas com a presença deles e passam a receber o artefato referido como tijolo preto. Ao que tudo indica, podem ser seres que se alimentam do trauma das pessoas ou passam a estudar os seres humanos através disso a ponto de se prepararem para uma possível invasão geral.
O filme é inteiramente uma metáfora sobre dilemas de arrependimentos e culpa onde é preciso lutar contra seus próprios demônios interiores e entender que você não é uma pessoa ruim, apenas tomou decisões erradas na vida e muitas vezes acabou prejudicando pessoas (o embate da protagonista no final com o próprio clone dela reflete bem isso). A cena em que a protagonista cospe o tijolo é uma analogia sobre estar se libertando da culpa que sentia por ter prejudicando uma familia inteira quando criança, e todas as pessoas que relataram no podcast terem recebido o tal tijolo também deixaram explícito de que fizeram coisas das quais nunca se perdoaram e gostariam de dar uma segunda chance a eles mesmos.
Não é preciso diversos personagens, tramas, cenários ou efeitos pra expressar uma ideia tão significativa. Que filme.
"Galera acabou a bebida aqui, mas vasculhando os cômodos dessa casa sinistra e escura no meio do nada encontrei um objeto estranho e assustador no meio de vários outros objetos assustadores que, aparentemente é horripilante e amaldiçoado além de ser um perfeito artefato para tema central de um filme de terror que fala de jovens fuçando onde não deviam após entrar por uma passagem que diz "não entre". Algo me diz que não deveríamos mexer por talvez ser perigoso mas não deve dar em nada, né galera? Acho que ninguém vai morrer não, vamos nessa."
Muito interessante. Essa vibe de blockbuster "HollyWoodiano" foi uma boa surpresa, é diferente de muitos filmes brasileiros (tem muita coisa boa produzida aqui e poucos apreciam), gostei bastante dos efeitos visuais.
O filme tem alguns problemas de roteiro, levando em consideração o fraco desenvolvimento de alguns personagens e o diretor não conseguir focar em qual realmente é o centro da história (a família Santos? o grupo de resistência? A tecnologia de 2035? A utilização equivocada de tecnologia pra superar os limites e tentar ser "melhor"? uma crítica sobre os atletas paralímpicos não receberem a importância necessária?). Todos esses pontos são abordados mas pelo menos um deles precisava de um núcleo muito maior.
Que saudade de assistir a um filme de Artes Marciais tão incrível assim no cinema. História básica e bem legal que funcionou pra mim, ação coreografada e capturada da melhor maneira e o combate final desse filme... PQP é simplesmente a perfeição!
Esse filme me pegou de surpresa, antes de assistir eu não sabia de exatamente nada (sinopse, cartazes, direção, trailers...) e a experiência foi incrível. Filme tenso e ousado que não se preocupa em fugir da mesmice, além de conseguir me deixar curioso e preso no enredo mesmo com muitos questionamentos e poucas informações no andamento da história. Assim que o filme acaba e eu paro pra analisar com calma o que aconteceu... é de explodir cabeças! Adoro a subversão de quando os personagens já sabem exatamente com o que estão lidando e o público que está assistindo não sabe, nós ficamos envoltos em todo o mistério do sobrenatural desconhecido e as coisas vão se revelando aos poucos na trama. A cereja do bolo é poder conversar com várias pessoas sobre como foi a experiência com o filme, o que cada uma sentiu, o que perceberem ou deixaram passar de informações e teorias...
Sydney Sweeney mostrando que é uma ótima atriz além de ser bem versátil. O filme é bom, tem parte do enredo parecido com "A Profecia do Mal", de 2022, contando com uma ideia diferente do que estamos acostumados. Porém, a base da história é bastante previsível. Se um filme de terror se passa em um convento de freiras então obviamente
Existe um culto secreto e maligno ali fazendo experiências macabras com as freiras ou tentando invocar algo maligno. Geralmente liderado pelo padre, sacerdote ou a matriarca superior.
Pelo trailer, consegui imaginar o que poderia acontecer no final e durante a execução do filme foi exatamente o esperado, mesmo assim ainda me deixou em choque. Filme ousado, isso é muito bom.
Queria muito um remake desse filme só por curiosidade, mas ao mesmo tempo acho um pecado mexer nessa obra tão boa do jeito que ela é. John Travolta e Nicolas Cage detonaram
40:24. PQP que vacilo, a todo momento a atuação e as falas do personagem em sí são "automáticas" demais, ele tem todos os recursos necessários pra encontrar as vítimas, deixou bem claro na cena inicial um certo interesse em outra personagem que virou a tal motivação revelada no fim, falou com a protagonista várias vezes sobre ficar atenta aos detalhes e ficar esperta em quem confia (alá Pânico), além de ser uma figura ali que, pela profissão que tem, é protegida pelo roteiro em filmes do gênero quando se quer esconder o mistério.
Tem aquela vibe legal de Slasher raíz dos anos 80/90, as mortes são bem exageradas o que faz com que os efeitos práticos estejam ótimos, como de costume nos filmes do Eli Roth.
Família, amizade, aceitação, valores.... mensagens legais nas entrelinhas mesmo que algumas de forma rasa e sutil. Por mais que eu tenha achado esse filme inferior ao primeiro, ainda tem suas qualidades e não deixa de ser um filme de super-herói bem do tradicional (o que ao meu ver não é ruim).
A trama é parecida com Thor: O Mundo Sombrio e Thor: Ragnarok, além de fazer referências a vários outros filmes do gênero. Algumas pessoas podem curtir isso e outras detestar, o que é válido, afinal não estamos vivendo um bom momento pra filmes de heróis em geral.
Dá pra perceber que o filme tem vários cortes, muita coisa foi picotada na pós produção depois de tantos problemas e adiamentos, algumas interações, batalhas e monólogos parecem inacabados.
Um destaque que não deixo de mencionar é a trilha sonora do Arraia Negra...PQP, desde o primeiro filme isso é sensacional demais, eu bem ao lado da caixa de som e o grave batendo kkk
Não é essa obra prima toda que estão dizendo. Fiquei satisfeito com o filme, é muito bem feito e estão de parabéns pelo que entregaram com o pouquíssimo orçamento, experiência boa, mas... A nota altíssima e aclamação como se fosse uma filme perfeito é um exagero.
No início do filme era um espírito maligno, na metade se tornou uma cópia barata do Predador (ficou visível depois de ter contato com sal, depois ficou invisível denovo e sentiu dor após levar uma pancada de um objeto de metal na perna), e no final era só uma pessoa com fantasia de plástico ao melhor estilo Power Rangers kkkk
-A Professora ligando e desligando a luz 3 vezes sendo que ao invés de sair correndo fica caçando algum bicho ali vigiando ela;
- Personagens levando 10 minutos pra virar o olho e o pescoço para o lado simplesmente pra olhar o possível espírito que está atrás delas... Mano, todo filme é isso, se uma barata pousa do seu lado, por exemplo, automaticamente uma pessoa normal reage saindo correndo mais rápido que a velocidade da luz kkkkkk;
- Protagonista mirim que tem problemas com os pais e com a auto-aceitação, além de ser taxada como maluca. Tudo bem que aqui trouxeram o lance da cultura deles e tals, mas sempre é uma motivação pra esses mesmo problemas.
O final é intrigante, eu até gostaria de saber mais sobre o que poderia vir a acontecer.... Mas é melhor deixar sem ideias pra continuações mesmo.
Bizarro mas ao mesmo tempo é muito bom, tem suas camadas e metáforas bem trabalhadas, mas infelizmente também tem muitos furos de roteiro que são difíceis de ignorar
Os casais contaram muito com a sorte. Foi explicado que, pela lei daquele lugar, o indivíduo tem direito a um clone para ser assassinado no lugar do original pelo motivo da pessoa cometer um homicídio culposo (sem intenção), mas imagina se eles não tivessem direito á criação de um clone por crimes cometidos intencionalmente, como invasão á domicílio, destruição de patrimônio, cárcere, assassinato.... as coisas que eles fizeram. O dinheiro literalmente salva esse pessoal.
O marido da Gabi levou um balaço na perna, assim como o James também foi atingido enquanto corria dos psicopatas pela floresta e o estrago foi grande, mas aparentemente foram curados "milagrosamente", até porque não mostraram se eles criaram clones após o ocorrido e mesmo que tivessem criado, as cópias são tão perfeitas que até os ferimentos sairiam impressos kk.
No final os casais se despedem uns dos outros e voltam para suas vidas normais como se nada tivesse acontecido. Mas James não, ele resolve ficar, aquele lugar mexeu com o psicológico dele além do fato dele ter "evoluído" sua mente, acreditando que o melhor seria NÃO voltar á sua antiga vida, da qual é um escritor fracassado e sustentado pela esposa. Ele acha que ficando na ilha pode ser livre pra fazer o que bem entender, afinal poderia pagar para criarem outro clone e tudo. Porém, se a esposa no dia seguinte por exemplo "congelar" a conta dele? Ele não poderia pagar por outros clones afinal o dinheiro é dela e ele terminou tudo não voltando pra casa..... Ele morreria ali? Como iria se sustentar? Lugar completamente abandonado que só recebe aquelas pessoas uma vez a cada ano...
Assistindo esse filme é tranquilo de analisar "ah eu nunca faria tal coisa, isso é muito óbvio, ah esse povo é idiota demais" mas quem presencia uma situação dessas é algo completamente diferente, até porque no filme eles informam dezenas de casos semelhantes, maaaaass, isso não apaga o fato de realmente existirem pessoas que não colocam a cabeça pra funcionar em situações assim.
Ainda acho que todos foram "ingênuos" demais (pra não usar as palavras: burros, idiotas, imbecis...), poderiam ter controlado a situação logo no início. Será que alguém chegaria ao ponto de impor algum limite á tudo aquilo? Pouco provável.
No fim de tudo pegaram o criminoso, a Becky meteu um processo na empresa que ela trabalhava e ganhou uma indenização milionária, ainda sim, isso não paga o que ela passou naquele dia.
Uma Família Feliz
3.4 39Filme desconfortável de se assistir, tanto pelo enredo mas também por conta da sensação de que: é um filme que sabe o que quer fazer mas infelizmente não sabe como fazer. Atuação da Grazi é o ponto alto da obra.
Tem problemas de ritmo, uma construção lenta com pontas soltas e momentos "chocantes" que surgem de maneira aleatória. A reação dos pais perante os danos físicos nas crianças é muito passiva.
O filme joga o tempo inteiro com o público, focando em closes bem precisos na reação "surtada" da mãe, na personalidade misteriosa e suspeita do pai, na dificuldade e estresse diário de conseguirem lidar com trabalho e família, tudo isso com o intuito de que a gente acredite que um dos dois (ou ambos) estão por trás do ocorrido com as crianças
e simplesmente do nada:
Uma das meninas é literalmente o Anti-Cristo! Kkkkkkkkk
O público tem o costume de "ignorar" crianças e animais inofensivos em um filme quando se trata de uma história envolvendo riscos, artifícios perigosos e assassinatos, justamente por parecerem seres inofensivos. Isso surpreende quando se é bem trabalhado, mas aqui não é o caso, foi simplesmente de forma aleatória.
Toda a trama sobre a ex-esposa do Vicente ter se afogado no mar foi simplesmente jogada ali no roteiro e pronto..
Godzilla: Minus One
4.0 420Levando em consideração o baixíssimo orçamento, fizeram um ótimo trabalho toda a equipe do projeto, mas....
Se substituir o Godzilla por uma bomba atômica o filme continua a mesma coisa. O foco é totalmente um personagem trabalhando o psicológico pra se recuperar do trauma do pós-guerra, apenas isso. Godzilla coadjuvante de luxo.
Guerra Civil
3.7 367 Assista AgoraSempre defendo a ideia de que se o roteiro é bom mas os personagens são ruins (mal escritos ou apenas sem carisma) o saldo final do filme é negativo.
Toda a abordagem sobre o contexto político, os fotojornalistas e a maneira como lidam com o trabalho, o psicológico, as coisas terríveis que presenciam, o perigo... É tudo bem sacado, mas infelizmente difícil de querer continuar acompanhando a jornada deles até o final. Presença de tela e desenvolvimento fraco de todos dentro de um enredo amarradinho que gera curiosidade.
O Podcast
2.7 35 Assista AgoraConceito muito interessante! o filme te leva pra dois caminhos e no final você escolhe sobre como vai querer interpretar:
Uma real invasão alienígena, onde os seres desconhecidos são como vírus e se espalham através da comunicação dos humanos á respeito deles, ou seja, quanto mais são ''divulgados'', ao exemplo do podcast que a audiência só crescia, mais pessoas são afetadas com a presença deles e passam a receber o artefato referido como tijolo preto. Ao que tudo indica, podem ser seres que se alimentam do trauma das pessoas ou passam a estudar os seres humanos através disso a ponto de se prepararem para uma possível invasão geral.
ou
O filme é inteiramente uma metáfora sobre dilemas de arrependimentos e culpa onde é preciso lutar contra seus próprios demônios interiores e entender que você não é uma pessoa ruim, apenas tomou decisões erradas na vida e muitas vezes acabou prejudicando pessoas (o embate da protagonista no final com o próprio clone dela reflete bem isso). A cena em que a protagonista cospe o tijolo é uma analogia sobre estar se libertando da culpa que sentia por ter prejudicando uma familia inteira quando criança, e todas as pessoas que relataram no podcast terem recebido o tal tijolo também deixaram explícito de que fizeram coisas das quais nunca se perdoaram e gostariam de dar uma segunda chance a eles mesmos.
Não é preciso diversos personagens, tramas, cenários ou efeitos pra expressar uma ideia tão significativa. Que filme.
O Tarô da Morte
2.4 90RESUMINDO ATRAVÉS DOS 4 MINUTOS INICIAIS:
"Galera acabou a bebida aqui, mas vasculhando os cômodos dessa casa sinistra e escura no meio do nada encontrei um objeto estranho e assustador no meio de vários outros objetos assustadores que, aparentemente é horripilante e amaldiçoado além de ser um perfeito artefato para tema central de um filme de terror que fala de jovens fuçando onde não deviam após entrar por uma passagem que diz "não entre". Algo me diz que não deveríamos mexer por talvez ser perigoso mas não deve dar em nada, né galera? Acho que ninguém vai morrer não, vamos nessa."
Biônicos
2.4 44Muito interessante. Essa vibe de blockbuster "HollyWoodiano" foi uma boa surpresa, é diferente de muitos filmes brasileiros (tem muita coisa boa produzida aqui e poucos apreciam), gostei bastante dos efeitos visuais.
O filme tem alguns problemas de roteiro, levando em consideração o fraco desenvolvimento de alguns personagens e o diretor não conseguir focar em qual realmente é o centro da história (a família Santos? o grupo de resistência? A tecnologia de 2035? A utilização equivocada de tecnologia pra superar os limites e tentar ser "melhor"? uma crítica sobre os atletas paralímpicos não receberem a importância necessária?). Todos esses pontos são abordados mas pelo menos um deles precisava de um núcleo muito maior.
Abigail
3.1 222Que doideira foi essa kkkkkkkk
Contra o Mundo
3.2 61Que saudade de assistir a um filme de Artes Marciais tão incrível assim no cinema. História básica e bem legal que funcionou pra mim, ação coreografada e capturada da melhor maneira e o combate final desse filme... PQP é simplesmente a perfeição!
O Mal Que Nos Habita
3.6 547 Assista AgoraSimplesmente Sensacional!
Esse filme me pegou de surpresa, antes de assistir eu não sabia de exatamente nada (sinopse, cartazes, direção, trailers...) e a experiência foi incrível. Filme tenso e ousado que não se preocupa em fugir da mesmice, além de conseguir me deixar curioso e preso no enredo mesmo com muitos questionamentos e poucas informações no andamento da história. Assim que o filme acaba e eu paro pra analisar com calma o que aconteceu... é de explodir cabeças!
Adoro a subversão de quando os personagens já sabem exatamente com o que estão lidando e o público que está assistindo não sabe, nós ficamos envoltos em todo o mistério do sobrenatural desconhecido e as coisas vão se revelando aos poucos na trama.
A cereja do bolo é poder conversar com várias pessoas sobre como foi a experiência com o filme, o que cada uma sentiu, o que perceberem ou deixaram passar de informações e teorias...
Imaculada
3.1 226Sydney Sweeney mostrando que é uma ótima atriz além de ser bem versátil. O filme é bom, tem parte do enredo parecido com "A Profecia do Mal", de 2022, contando com uma ideia diferente do que estamos acostumados. Porém, a base da história é bastante previsível. Se um filme de terror se passa em um convento de freiras então obviamente
Existe um culto secreto e maligno ali fazendo experiências macabras com as freiras ou tentando invocar algo maligno. Geralmente liderado pelo padre, sacerdote ou a matriarca superior.
Pelo trailer, consegui imaginar o que poderia acontecer no final e durante a execução do filme foi exatamente o esperado, mesmo assim ainda me deixou em choque. Filme ousado, isso é muito bom.
Duna: Parte 2
4.3 676É definitivamente barriga, senhor cinema!
- meme do Seu Madruga.
Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo
1.8 37 Assista AgoraMelhor ficar apenas com o CineGibi mesmo
O Corvo
37Gostei do trailer. Curioso pra ver essa vibe diferente do Corvo.
Duna: Parte 2
4.3 676Paul: Irmão, para de encher o saco, eu não sou o Lisan al-Gaib.
Stilgar: Isso é exatamente oq o Lisan al-Gaib diria! Sempre foi humilde, como nas escrituras!
Kkkkkkkkk
Um Contratempo
4.2 2,0K"Final previsível... Já sabia de tudo... Adivinhei isso e aquilo no minuto tal..."
Pelo amor de Deus, gente, parem de mentir kkkkkkkkk
Som da Liberdade
3.8 485 Assista Agora"Are you listening to this? This is the sound of freedom"
A Outra Face
3.7 700 Assista AgoraQueria muito um remake desse filme só por curiosidade, mas ao mesmo tempo acho um pecado mexer nessa obra tão boa do jeito que ela é. John Travolta e Nicolas Cage detonaram
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraUm milésimo de segundos.... Trilhões de possibilidades.
Feriado Sangrento
3.1 406O filme já entrega de bandeja quem é o(a) assassino(a) no minuto:
40:24. PQP que vacilo, a todo momento a atuação e as falas do personagem em sí são "automáticas" demais, ele tem todos os recursos necessários pra encontrar as vítimas, deixou bem claro na cena inicial um certo interesse em outra personagem que virou a tal motivação revelada no fim, falou com a protagonista várias vezes sobre ficar atenta aos detalhes e ficar esperta em quem confia (alá Pânico), além de ser uma figura ali que, pela profissão que tem, é protegida pelo roteiro em filmes do gênero quando se quer esconder o mistério.
Tem aquela vibe legal de Slasher raíz dos anos 80/90, as mortes são bem exageradas o que faz com que os efeitos práticos estejam ótimos, como de costume nos filmes do Eli Roth.
Aquaman 2: O Reino Perdido
2.9 303 Assista AgoraFamília, amizade, aceitação, valores.... mensagens legais nas entrelinhas mesmo que algumas de forma rasa e sutil. Por mais que eu tenha achado esse filme inferior ao primeiro, ainda tem suas qualidades e não deixa de ser um filme de super-herói bem do tradicional (o que ao meu ver não é ruim).
A trama é parecida com Thor: O Mundo Sombrio e Thor: Ragnarok, além de fazer referências a vários outros filmes do gênero. Algumas pessoas podem curtir isso e outras detestar, o que é válido, afinal não estamos vivendo um bom momento pra filmes de heróis em geral.
Dá pra perceber que o filme tem vários cortes, muita coisa foi picotada na pós produção depois de tantos problemas e adiamentos, algumas interações, batalhas e monólogos parecem inacabados.
Um destaque que não deixo de mencionar é a trilha sonora do Arraia Negra...PQP, desde o primeiro filme isso é sensacional demais, eu bem ao lado da caixa de som e o grave batendo kkk
Godzilla: Minus One
4.0 420Não é essa obra prima toda que estão dizendo. Fiquei satisfeito com o filme, é muito bem feito e estão de parabéns pelo que entregaram com o pouquíssimo orçamento, experiência boa, mas... A nota altíssima e aclamação como se fosse uma filme perfeito é um exagero.
Não Abra!
2.4 59 Assista AgoraPeraí
No início do filme era um espírito maligno, na metade se tornou uma cópia barata do Predador (ficou visível depois de ter contato com sal, depois ficou invisível denovo e sentiu dor após levar uma pancada de um objeto de metal na perna), e no final era só uma pessoa com fantasia de plástico ao melhor estilo Power Rangers kkkk
Não sei qual clichê irrita mais:
-A Professora ligando e desligando a luz 3 vezes sendo que ao invés de sair correndo fica caçando algum bicho ali vigiando ela;
- Personagens levando 10 minutos pra virar o olho e o pescoço para o lado simplesmente pra olhar o possível espírito que está atrás delas... Mano, todo filme é isso, se uma barata pousa do seu lado, por exemplo, automaticamente uma pessoa normal reage saindo correndo mais rápido que a velocidade da luz kkkkkk;
- Protagonista mirim que tem problemas com os pais e com a auto-aceitação, além de ser taxada como maluca. Tudo bem que aqui trouxeram o lance da cultura deles e tals, mas sempre é uma motivação pra esses mesmo problemas.
O final é intrigante, eu até gostaria de saber mais sobre o que poderia vir a acontecer.... Mas é melhor deixar sem ideias pra continuações mesmo.
Piscina Infinita
3.0 366 Assista AgoraBizarro mas ao mesmo tempo é muito bom, tem suas camadas e metáforas bem trabalhadas, mas infelizmente também tem muitos furos de roteiro que são difíceis de ignorar
Os casais contaram muito com a sorte. Foi explicado que, pela lei daquele lugar, o indivíduo tem direito a um clone para ser assassinado no lugar do original pelo motivo da pessoa cometer um homicídio culposo (sem intenção), mas imagina se eles não tivessem direito á criação de um clone por crimes cometidos intencionalmente, como invasão á domicílio, destruição de patrimônio, cárcere, assassinato.... as coisas que eles fizeram. O dinheiro literalmente salva esse pessoal.
O marido da Gabi levou um balaço na perna, assim como o James também foi atingido enquanto corria dos psicopatas pela floresta e o estrago foi grande, mas aparentemente foram curados "milagrosamente", até porque não mostraram se eles criaram clones após o ocorrido e mesmo que tivessem criado, as cópias são tão perfeitas que até os ferimentos sairiam impressos kk.
No final os casais se despedem uns dos outros e voltam para suas vidas normais como se nada tivesse acontecido. Mas James não, ele resolve ficar, aquele lugar mexeu com o psicológico dele além do fato dele ter "evoluído" sua mente, acreditando que o melhor seria NÃO voltar á sua antiga vida, da qual é um escritor fracassado e sustentado pela esposa. Ele acha que ficando na ilha pode ser livre pra fazer o que bem entender, afinal poderia pagar para criarem outro clone e tudo. Porém, se a esposa no dia seguinte por exemplo "congelar" a conta dele? Ele não poderia pagar por outros clones afinal o dinheiro é dela e ele terminou tudo não voltando pra casa..... Ele morreria ali? Como iria se sustentar? Lugar completamente abandonado que só recebe aquelas pessoas uma vez a cada ano...
Obediência
3.4 309Impactante.
Assistindo esse filme é tranquilo de analisar "ah eu nunca faria tal coisa, isso é muito óbvio, ah esse povo é idiota demais" mas quem presencia uma situação dessas é algo completamente diferente, até porque no filme eles informam dezenas de casos semelhantes, maaaaass, isso não apaga o fato de realmente existirem pessoas que não colocam a cabeça pra funcionar em situações assim.
Ainda acho que todos foram "ingênuos" demais (pra não usar as palavras: burros, idiotas, imbecis...), poderiam ter controlado a situação logo no início. Será que alguém chegaria ao ponto de impor algum limite á tudo aquilo? Pouco provável.
No fim de tudo pegaram o criminoso, a Becky meteu um processo na empresa que ela trabalhava e ganhou uma indenização milionária, ainda sim, isso não paga o que ela passou naquele dia.