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Últimas opiniões enviadas

  • Luan

    DEVIL'S PASS
    Direção: Renny Harlin
    Ano: 2013
    Assistido em: 18/05/2024

    Se tem um mistério pelo qual sou fascinado, esse é o Incidente do Passo de Dyatlov. Desde que tomei conhecimento dessa história, sempre fiquei imaginando o que poderia ter acontecido naquele 01 de fevereiro de 1959, e o que poderia ter causado mortes tão estranhas e violentas daquele grupo de nove jovens. Desde então vira e mexe, leio alguma teoria nova, assisto algum documentário, sempre estou buscando saber se houve alguma novidade sobre esse caso. Tomei conhecimento da existência desse filme há muito tempo, e fiquei com pé atrás, primeiro pela ideia, e depois pelo diretor, mas agora, passados 10 Anos, decidi que era o momento correto de dar uma oportunidade, mas pelos deuses do cinema, era melhor não ter feito isso.

    Em 2013 um grupo de cinco documentaristas americanos decide viajar a Rússia para recriar a viagem realizada por Igor Dyatlov e seus amigos em 1959. Entretanto, o que eles não poderiam imaginar é que teriam praticamente as mesmas dificuldades que o grupo de alpinistas teve mais de 50 anos antes, e que suas vidas estariam em tanto perigo quanto a do grupo de Igor.

    Com exceção de A Bruxa de Blair (1999) que é um dos meus filmes favoritos da vida, nunca gostei de found footage, acho filmes de qualidades baixíssimas, tropos horrorosos, detesto a tremedeira que sempre é presente no gênero, e não sou fã de câmera subjetiva, enfim não é um estilo feito para mim, e esse foi sem sombra de dúvidas o motivo que mais me afastou dessa produção durante esses 10 anos. Até poderia gostar mais caso o Harlin tivesse feito essa mesma ideia como uma produção comum, de filmagem tradicional, obviamente ainda seria um filme ruim, porque a história é péssima, os personagens tenebroso e a direção escabrosa, mas seriam mais palatavel a meu gosto do que esse maldito found footage.

    Harlin e os roteirista se enveredam para o campo do sobrenatural, nos revelando que “na realidade” o grupo de Dyatlov foi atacado por criaturas mutantes originárias de experiências do governo Soviético, enfim eles fazem uma lambança, uma salada com todas as teorias conspiratórias envolvendo o caso para tentar dar uma resposta, e por Deus que coisa ridícula, roteiro péssimo, elenco ruim, personagens horrorosos, misericórdia, foi torturante chegar ao fim desse filme, porque absolutamente nada aqui dá para salvar, NADA!!

    Eu ainda tenho esperanças que algum dia alguém fará uma dramatização decente dessa história, focando na figura do Igor, na vida dos membros da expedição, mostrando o passo a passo do caminho com base nos fatos relatados, pelo menos até onde temos conhecimento do que aconteceu, enfim, uma produção que respeite o ocorrido. Porque se não são aqueles documentários escrotos do Discovery Channel, dizendo que o responsável pelo pelas mortes foi o Abominável Homem das Neves, é essa porcaria desse filme do Renny Harlin, ou a execrável série russa de 2020 que misturava o incidente com o nazistas e espíritos da neve. Infelizmente é triste ver que um mistério tão impactante, caiu no gosto de conspiracionistas, e pelo fato de ter ocorrido em um dos países mais restritos do mundo, provavelmente e infelizmente nunca saberemos o que de fato aconteceu com aquelas pessoas.

    PS: Filme tão medíocre, que mudaram o título e esqueceram de trocar no title card durante os créditos...

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  • Luan

    POINT BREAK
    Direção: Ericson Core
    Ano: 2015
    Assistido em: 18/05/2024

    O primeiro Point Break é o puro suco dos anos 90, ele é um filme sem nenhum compromisso com a realidade, muito sustentado pelo carisma de seus protagonistas em sequências de ação frenéticas que animavam o público, não escondo de ninguém que é o meu filme favorito da Kathryn Bigelow. Quando anunciaram que iam fazer um remake dessa obra, eu ainda não tinha assistido a versão original, o que só veio a acontecer alguns anos depois, mas olhando agora, em retrospecto, me fica a pergunta de como alguém achou que poderia recriar em pleno 2015, aquela atmosfera tão própria de 1991.

    O policial Johnny Utah recebe a missão de se infiltrar no grupo criminoso liderado por Bodhi. Entretanto, o que ele não poderia imaginar é que acabaria se afeiçoando de verdade ao homem que deveria investigar, ficando encantado com a filosofia de Bodhi e se sentindo dividido entre o dever, e a amizade genuína que nasce entre eles.

    O grande problema dos filmes atuais é que eles parecem vazios, sem alma, sem propósito, o Point Break original é de uma simplicidade absurda, a história era banal, feita para justificar as sequências de ação, isso é fato, esse por outro lado, apesar de seguir a simplicidade, soa falso, em momento algum senti que o Utah tinha razões para cair na conversa do Bodhi, muito pelo contrário, para mim essa amizade parecia patética, e quando a amizade dos dois não funciona, a ideia base do filme vai pelo ralo, não se sustenta.

    Quando o assunto são os protagonistas as coisas começam a ficar um pouco mais complicadas, no original temos Keanu Reeves e Patrick Swayze, sendo o primeiro carismático, mas um péssimo ator e o segundo um ator ok, mas com um personagem que nunca gostei, mas mesmo assim eles funcionavam juntos, tinham química, e você comprava a ideia. Esse por sua vez temos Luke Bracey e Edgar Ramirez, o primeiro é totalmente sem carisma e o segundo é um bom ator, mas o personagem continua ruim, ou seja, a situação é complicada, porque mesmo passado 24 anos, os roteiristas não corrigiram esse problema, escalando bons atores, e escrevendo melhor os personagens. De resto a história se apoia nas sequências de ação, nas paisagem, e esses são os únicos pontos onde essa produção de 2015 supera a de 1991, já que aqui nós temos uma variedade muito maior de esportes sendo cobertos pela trama e os cenários apresentadas são mais diversos, já que o orçamento era muito maior.

    Sou completamente contra remakes, a não ser que sejam de filmes que não deram certo no passado, porque aí temos uma oportunidade de corrigir algo. Mas o primeiro Point Break é um daqueles clássicos dos anos 90,que o público guarda com muito carinho, com muito amor, mas que não teve grande expressividade nas bilheterias, então honestamente eu não consigo entender o porquê de terem refeito. No final essa versão de 2015 foi um grandessíssimo fracasso, algo completamente esquecível, de uma qualidade duvidosa, e sem nenhuma relevância na cultura cinematográfica.

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  • Luan

    MOTHER OF THE BRIDE
    Direção: Mark Waters
    Ano: 2024
    Assistido em: 12/05/2024

    Ah os filmes que nos obrigam a assistir! Mother of the Bride é um título que naturalmente eu jamais assistiria, mas por questões adversas fui forçado, e juro que fui de peito aberto, com boa vontade e deixando de lado os meus preconceitos com comédia romântica. Mas, infelizmente o filme não foi receptivo com a minha generosidade, sendo uma das maiores carniças que me recordo de ter assistido na Netflix em toda minha vida.

    Emma e RJ vão se casar, e decidem fazer a cerimônia na Tailândia. Quando todos os convidados chegam ao resort onde será realizado o casamento, Lana, a mãe de Emma, descobre que o pai de RJ é Will, um antigo namorado dos tempos de faculdade. Agora Lana terá que lutar contra seus sentimentos reprimidos, para que nada atrapalhe a felicidade de sua filha.

    O único ponto que não posso negar que me surpreendeu foi o fato de descobrir a real protagonista da história, eu jurava que estava diante de mais um remake, só que dessa vez com o gênero invertido, de O Pai da Noiva, mas confesso que fiquei surpreso quando percebi que o casal central dessa história não era o jovem, mas sim o mais velho formado pelos pais deles. Mas foi só isso que me impressionou minimamente, porque de resto o filme é uma bobajada, um amontoado de cenas constrangedoras e de mal gosto, graças a um roteiro fraco, personagens ruins e mal desenvolvidos, enfim, um desperdício gigantesco de dinheiro, o que me leva a questionar o porquê da Netflix gostar tanto de queimar milhões de dólares.

    Brooke Shields sempre foi uma mulher linda e continua sendo, isso é inegável, mas pela misericórdia divina, que personagem horrível que ela está interpretando, aliás a única coisa que esse elenco se destaca é na beleza, todo mundo é bonito, todo mundo está gostoso, foi um e prazer ver o Chad Michael Murray, Sean Teale e Benjamin Bratt sem camisa em tela, mas fora isso não há nada aqui que faça essa história valer a pena.

    Pesquisando sobre esse filme na internet, descobri que ele foi dirigido pelo Mark Waters diretor de dois clássicos dos anos 2000 que marcaram a minha geração, e sobreviveram na cultura pop, Freaky Friday (2003) e Mean Girls (2004), e isso me levou a acreditar que esse filme poderia vir a ser alguma coisa próxima desses dois filmaços, mas não passa nem por longe deles, de tão fracos sem graça, sem vida, sem emoção e sem brilho que isso aqui conseguiu ser, nitidamente um lixo atômico.

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  • Marcos Davi Oliveira
    Marcos Davi Oliveira

    oi. quem eh esse homem jovem no gif da sua foto do perfil?

  • Martins
    Martins

    Muito grato!!

  • Miguel Pardal Alexandre
    Miguel Pardal Alexandre

    Oi gilberto, tudo bem? Te convido pro LOKI GEEK, um grupo sobre filmes, séries, animes, games, HQ e mangas onde você pode opinar, trocar experiências, receber indicações e muito+!

    A participação é totalmente aberta a qualquer um que tiver vontade, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar.

    (se o convite aparecer como revogado, me avise).

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