Drama com pitadas de terror, com Tomothée Chalamet (Interestelar / Dune), Taylor Russell (franquia Escape Room), Mark Rylance (conheci ele aqui. atuação excelente) e participação da Jessica Harper (Suspiria). Boa fotografia. Boa trilha. Atmosfera sombria. Boa cena de abertura. O colégio. A Maren. A festa. A cena do dedo (do nada). O abandono. A fita com histórias do passado. O Sully ("never eat an eater"). Os cheiros. Os cabelos. O Lee. Citam Kiss (além de pôster do Iron Maiden, vinil do Def Leppard, etc). O rolé de cidade em cidade. O relacionamento. Os 2 caras ("bones and all"). A cena da plantação. A busca pela mãe. A vida normal. A cena da invasão. A cena da banheira é sinistra. O filme é meio lento, tem menos cenas de terror do que eu gostaria, mas ainda assim, traz uma abordagem interessante pro tema e deu pra entreter.
Terror 2022, dirigido pelo Travis Stevens (do bom Jakob's Wife). Boa trilha. A mitologia. A escultura (a ira das Erínias). O leilão. A mulher sozinha em casa. O cara estranho. A oferta tentadora. Algumas visões são boas e outras não. O assassinato. A outra mulher. Aparece um compacto de LSD, do cantor brasileiro Fábio (e a música toca em umas 2 cenas). A casa isolada. Alguns jumps desnecessários. A presença lá fora. Os questionamentos. A cena da loira. O "corujão" é muito maneiro (pena que é mal aproveitado). A cena do banheiro e a informação pelo celular. O ataque. O plot twist. A partir daí, vira "dedo no c* e gritaria". Enfim... A ideia é até boa, só que não foi bem executada. O filme não sabe muito bem pra onde ir e do meio pro final se perde total. Aliás... Os 10 minutos finais parecem filme de comédia. Achei muito fraco.
Slasher anos 80 pouco conhecido. O jogo com ícones do terror (lobisomem, múmia, criatura do lago, frankeinstein, dr. jekyll, dracula, etc). Atmosfera sombria. A mulher sozinha em casa. A ligação. A cena da garagem lembra um pouco The Mutilator. Algumas situações forçadíssimas e uma reação nada a ver. O assassinato. A investigação. A irmã. O delegado esquisito. O amigo estranho dele (fã de filmes de terror clássicos). Diálogos meio confusos. A cena da piscina é sinistra (e só). Citam Norman Bates. A sequência do cinema, e todo o "romance", é muito ruim (até esqueci que tava vendo um filme de terror). Enfim... O filme não consegue empolgar em nenhum momento. Roteiro vazio e perdido, montagem meio estranha, atuações mais ou menos, etc. Final horrível. Achei muito fraco.
A irmã da mulher morre assassinada e ela fica de boa total, vivendo romance e os caralho, além de não desconfiar nem um pouco dos caras estranhos. A outra, é atacada no estacionamento, sobrevive por sorte e no outro dia já tá tomando um drink no bar de boa, hahaha.
Esse é meu sexto Kar Wai (incluindo meus favoritos, Wong Gok Ka Moon e Chong Qing Sen Lin). Com Tony Chiu (presença certa nos filmes do diretor) e as belas Ziyi Zhang e Faye Wong. Boa fotografia, arte, trilha, cenários, diálogos, etc. A ideia (o trem pra 2046 e o primeiro a voltar). O casal (Chow & Su). A proposta decidida no jogo. A viagem do Chow pra Hong Kong. A ascensão. A revolução cultural chinesa. A conhecida de Cingapura. As lembranças. O número simbólico do quarto do hotel. A estadia prolongada. A filha do dono (Jing). A irmã mais nova. O livro sendo escrito. A Bai. O início natural até os encontros frequentes (um quer relacionamento sério e o outro não). A briga. A cena dos gemidos x choro é muito boa. As novas ideias pro livro (as androides). "1 hora depois", "10 horas depois", "100 horas depois". Os natais. A Viúva Negra (a outra Su). Amores líquidos, paixões avassaladoras, desencontros, despedidas dolorosas. Não tá entre meus favoritos do diretor, mas ainda assim, é um bom filme.
Drama francês anos 70, com toques de terror. Boa trilha. O colégio católico. As 2 alunas "pecadoras", Anne e Lore (contos eróticos, batom, cigarro). O flagra nas freiras. A confissão ao padre. As imaginações. As férias. Aí os "pecados" vão ficando cada vez mais perigosos... A provocação ao filho do fazendeiro. Os passarinhos. O incêndio. O pacto. Os rolés noturnos. A sequência do barco, com as velas, etc, é muito boa (bem sombria). A cena do cara do carro sem gasolina. A cena do recital. Final macabro. Gostei. O filme lembra um pouco Veneno Para Las Hadas (que foi lançado 13 anos depois), só que traz uma abordagem um pouco mais ousada.
Esse é meu segundo Chabrol (depois do excelente L'enfer). Com a bela Mathilda May (Lifeforce / La Teta i La Lluna). O casal. O stalker. Atmosfera sombria o tempo todo (gostei disso). Trilha sinistra. Porém... Situação totalmente forçada (isso estragou bastante, mas vamos indo). A separação. A briga. O desaparecimento. A ida à polícia. A investigação. A ex-mulher. O plot twist. A tragédia. Os atentados. As tentativas de imputar crimes. Várias tramas. Final surtado. Enfim... Os 40 minutos finais salvam o filme. Gostei.
Drama romântico francês, com a bela Élodie Bouchez. A Rachel. O ateliê de bijuterias. O colega de trabalho, Vincent. A mulher dele, Teri. O marido da Rachel, Franck. O encontro de todos eles. O beijo ousado. A dedicatória polêmica. As trocas cada vez mais naturais. Uma ou outra cena de nudez e sexo. Apesar de tudo estar acordado entre eles, fica um clima estranho no ar o tempo todo. Os sentimentos cada vez mais confusos. A influência disso na vida deles. As pequenas implicâncias. Tem Rap francês na trilha (H.A.P.H - Breaking Through). O ciúme. A cena da farinha de trigo. O diário. O desfecho caótico. O vazio. A premissa é interessante, mas o filme é bem monótono. Não achei dos melhores, mas ainda assim, acabei gostando.
Esse é meu quarto Bigas Luna (depois dos bons Las Edades de Lulú, La Teta i La Lluna e Tatuaje). Com participação da Anita Ekberg (musa dos anos 60). O lugar isolado. A sensual Bambola (e a Amalia). A mãe surtada. O irmão. Os acontecimentos trágicos logo no início. O novo rumo... O Ugo. A pizzaria. O ciúme. A cena do tobogã. A visita à prisão (achei forçada a intimidade a esse ponto). O outro preso (Furio). A paixão. A "tatuagem". A cela isolada. O estupro. A reação inesperada. A gravidez. A condicional. Algumas cenas de sexo. Os conflitos. A cena da enguia. Agressividade e descontrole cada vez maiores. O domínio sobre a casa. Bom final. Enfim... Até o momento esse é o que menos gostei do diretor espanhol, mas ainda assim, é um bom filme.
"Sua morte foi uma salvação, mas nunca irei esquecê-lo"
Suspense anos 80, dirigido pelo Curtis Hanson (dos meus favoritos, A Mão que Balança o Berço, O Rio Selvagem e 8 Mile). Bons cenários, fotografia, trilha, etc. Com Isabelle Huppert (do excelente, A Professora de Piano), Steve Guttenberg (dos clássicos Loucademia de Polícia e Cocoon), Paul Shenar (Scarface), a bela Elizabeth McGovern e uma ponta do Mark Margolis (Scarface). O relacionamento extraconjugal. O crime testemunhado. Clima realista e atmosfera sombria bem construídos. Os policiais. Os outros crimes. O trabalho do Terry. O chefe. Uma simples denúncia vai tomando um rumo cada vez mais preocupante... A sobrevivente. A cena do reconhecimento. A investigação por conta própria. A perseguição. O julgamento. A mudança de foco da polícia. O filme prende a atenção o tempo todo. A cena no balé. Bom final. Gostei.
Drama francês anos 90, com a bela Élodie Bouchez. O contraste festa x necrotério. A tragédia. A chegada. Atmosfera sombria. Os funcionários necrófilos. Clima tenso. A reviravolta logo no início. A partir daí, o filme se perde aos poucos... Alguns momentos confusos. O reencontro. O sentimento. Algumas situações inusitadas. A festa sadomasoquista. Enfim... O roteiro parece meio perdido, sem saber bem pra onde ir. A "orgia caótica" no final. Enfim... Pensei que fosse ir por um caminho mais sombrio e bem mais interessante, então acabei achando meio fraco.
Terror francês anos 90, com a sensual Emmanuelle Escourrou. Boa fotografia. Bons cenários. Boa abertura sobre a origem. África Equatorial. Norte da França. O circo. A Yanka. Os animais. Os ensaios. Clima esquisito. O ser. Atmosfera sombria. A fuga. A busca. Alguns elementos lembram um pouco Possessão e O Bebê de Rosemary (uma mistura dos 2). O duelo. Bom gore. A voz é sinistra. As vítimas (boas mortes). Os rolés pela cidade. A cena do beijo é muito boa. Uma ou outra cena de nudez. A reviravolta do bebê. A cena do ônibus. Bom final. Gostei.
Mais um Brisseau pra minha "coleção" (depois do excelente Choses Secrètes e dos bons Noce Blanche e L'ange Noir). Com direito a atuação do próprio. O professor / escritor. A mulher misteriosa. O acolhimento. Essa premissa lembra um pouco o mais recente "Nymphomaniac", do Von Trier. Os boxes do Frank Sinatra, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Clint Eastwood, Gone with the Wind, etc. O livro (Uma Análise Crítica de Nossas Crenças). Várias conversas filosóficas. A dependência. A partida. A solidão. Citam Platão, Victor Hugo, Psicose, Freud, Jesus, Van Gogh, etc. Um ou outro elemento sobrenatural (as alucinações são boas). A herança. Uma parceria improvável. Enfim... Apesar de alguns pontos positivos, o ritmo é bem monótono (quase parando). Até o momento, esse é o filme que eu menos gostei do diretor francês.
Meu terceiro Brisseau (depois do excelente Choses Secrètes e do bom Noce Blanche). Com participação da bela Alexandra Winisky. Como sempre, bom roteiro, bons cenários, boa trilha, etc. A Stephane. O assassinato. A manipulação da cena. O mistério sobre o porquê. O marido. O advogado. A versão dela. O clima estranho. O depoimento. A prisão. A investigação minuciosa. O "jogo das pistas". A filha. As descobertas sobre o passado. A testemunha desconhecida. A revelação sobre quem é. O vídeo. O julgamento. A cena da festa. O final deixou a desejar um pouco, mas ainda assim, é um bom filme.
Esse é meu segundo Brisseau (depois do excelente Choses Secrètes). Com a bela Vanessa Paradis. Bons cenários. Bons diálogos. A sala de aula. O professor de filosofia casado. A aluna problemática, Mathilde. A aproximação gradativa. Os detalhes da vida dela. O poder de persuasão. As aulas particulares. O ciúme. O amor proibido. Uma ou outra cena de nudez. A situação vai ficando cada vez mais descontrolada. A cena do Nietzsche é boa. O novo caso. As provocações. As ameaças. As consequências cada vez mais graves. A cena do aluno x9, haha. Bom final. Gostei.
Trash anos 90 com a sensual Audrey Street. Roteiro meio vazio. Algumas cenas de nudez e gore. A mulher que pega e mata geral. O detetive. O segredo. A substância (lembra o clássico Re-Animator). Enfim... Achei bem fraco (fora que ainda vi uma versão de baixa qualidade e sem legenda, o que deve ter ajudado a piorar ainda mais a minha experiência).
Drama experimental grego anos 60, com a bela Hara Angelousi. Os caras no barco. A chegada na ilha. As filmagens. A mulher. O sumiço do irmão. A traição. As suspeitas. Algumas cenas de nudez. O filme é bem confuso. Ritmo lento. Situações estranhas. Quase não tem diálogo (e os que tem são meio aleatórios). Achei bem fraco.
Thriller americano, dirigido e escrito pela americana naturalizada brasileira, Beth de Araújo. Filmado em um único plano-sequência. Boas atuações. Trilha tensa. A professora Emily. A cena da leitura x mulher da limpeza e o papo estranho pro moleque (tô assistindo sem saber de quase nada, então já liguei o alerta aqui). A reunião das mulheres. A torta já explica muita coisa. Clima realista. Esse tipo de pessoa sempre fala de Deus (é o tal "cidadão de bem"). Agridem e depois se fazem de vítimas. São hipócritas, racistas, xenofóbicos e preconceituosos em geral (infelizmente, tá cheio deles aqui pelo Brasil também). O plano "soft & quiet". O padre com cérebro. A cena das asiáticas. A perseguição / invasão. O marido canalha (que paga de diferente, mas não é). Tensão crescente. As coisas vão saindo cada vez mais de controle... Os últimos 30 minutos são pesados (quando a gente acha que já foi demais, consegue ficar pior ainda). Bom final. Gostei.
Drama dirigido pelo chileno Sebastián Lelio. Com a bela e talentosa Florence Pugh. Boa trilha, fotografia, cenários, arte, etc. Irlanda, 1862. A enfermeira inglesa. Os relatos sobre a garota na vila. A investigação de perto. O mistério. Clima realista. A freira. O jornalista. A tentativa de provar a verdade. A revelação (nada demais, mas gostei do motivo). O veredito ao comitê é meio tenso. A tentativa de convencimento. O fanatismo religioso (sempre prejudicando as pessoas). O plano de salvação. Bom final. Gostei.
Terror com a bela Rebekah Kennedy (em boa atuação). Boa fotografia, boa arte, boa maquiagem/efeito. Capítulo 1 (The Boogeywoman). O casal. A mulher esquisita no restaurante. Atmosfera tensa (muito bem construída). Clima sombrio. O ritual. Os acontecimentos estranhos. As aparições. O casal místico. A tábua Ouija. As coisas vão ficando cada vez mais sinistras. A cena do "sonambulismo". A cena do cordão. A sequência do banheiro é assustadora. O desfecho. Capítulo 2 (Masha). A cena do sexo. A cena da maçã. Acho maneiro como as 2 histórias se conectam naturalmente. A cena dos dentes. O mantra. A cena do atropelamento. A cena do coelho. A cena da faca. Epílogo. Bom final. Tem um ou outro elemento que lembra um pouco Arraste-me para o Inferno, mas Two Witches é muito mais f*da (mais sério, mais sombrio e explora melhor o tema). Um dos melhores filmes do ano (já que aqui saiu em 2022), junto com Speak No Evil, Watcher e Nope.
Terror canadense experimental, baseado no curta Heck (do mesmo diretor, Kyle Edward Ball). 1995. Os avisos no início (um deles é "todos os desenhos e mídia usados no filme são de domínio público"). Enquadramentos esquisitos e trilha perturbadora. Imagens escuras, granuladas e aleatórias (como se fossem câmeras de segurança). Barulhos bizarros. Quase nenhum diálogo. Dá uma agonia não poder ver o que tá acontecendo. Uns jumpscares sonoros horríveis. Enfim... Não tem nada que salve. Muito ruim! Era melhor esse experimento ter ficado só no curta mesmo (e olhe lá).
Thriller sueco. Já abre com a situação tensa rolando, depois volta pra explicar. O casal. A formatura. A cena da mensagem no banheiro. 1 ano e meio depois... A rotina. A viagem. O Vale dos Ursos. Bons cenários. Os caras estranhos. O racismo. O "jogo". A tal "red dot". Clima tenso. Os sinalizadores. A cena do cachorro. A cena da armadilha. A cena do socorrista. As fotos. Bom plot twist. A cena da furadeira. Bom final ("agora você sente"). Gostei.
Filme mexicano de fantasia/terror. Atmosfera sombria. Boa trilha. Bons cenários. Boa arte. Boa cena de abertura. A menina Verônica. As histórias de bruxa contadas pra ela (e a influência delas). O colégio. A nova aluna (Flavia). Acho maneiro o fato de os adultos não serem mostrados totalmente. A imaginação infantil é mostrada de forma bem realista. A cena da pegadinha com a avó e a Flavia é boa. Até que coisas começam a acontecer de verdade (a professora de piano, etc). O mistério (coincidência ou não?). A cena da cobra. A cena da boneca. A cena das múmias. A ida à fazenda. O tal "veneno para las hadas". A aventura em busca dos ingredientes. Final inesperado. Gostei.
Terror psicológico com a bela Jenna Lyng Adams. Começa com uma frase de Carl Jung. Boa trilha. Boa fotografia. A Jennifer. Louisiana. Nova Iorque, 3 semanas antes. A situação dela. O colar. A amiga, Sam. Atmosfera sombria e tensa (bem construída). Clima realista. O ex. O outro cara. A cena da briga. A tal "presence" tem um visual maneiro (boas aparições). A sensação de confusão mental e de que pode acontecer algo a qualquer momento. Os pesadelos. As possessões. A reunião no iate. O David. Citam Jaws. A cena do mergulho. A cena da porta. A cena da facada. Eu tava gostando muito do filme, até ele se perder nos momentos finais, com vários temas e várias reviravoltas. Se não fosse por isso, minha nota teria sido maior.
Um dos filmes de fantasia/ficção que marcaram minha infância (junto com E.T., Explorers, Legend, A História Sem Fim, Labyrinth, Masters of Universe, etc). Dirigido pelo Randal Kleiser (Grease / A Lagoa Azul). Com Cliff DeYoung (The Hunger / The Tommyknockers) e participação da Sarah Jessica Parker (em início de carreira). Boa trilha da época. Boa cena de abertura. A família. A casa tem um visual maneiro. O David. A queda. A mudança total (não lembrava dessa situação. achei bem interessante). O mistério. A investigação. A cena do achado é muito boa (bom visual do objeto e atmosfera meio sombria). A pressão da Nasa. O centro de pesquisas. As informações. Phaelon. A telepatia. A fuga no R.A.L.P. A entrada no objeto ("sente-se, navegador"). O rolé. Bom final. Gostei.
Até os Ossos
3.3 264 Assista AgoraDrama com pitadas de terror, com Tomothée Chalamet (Interestelar / Dune), Taylor Russell (franquia Escape Room), Mark Rylance (conheci ele aqui. atuação excelente) e participação da Jessica Harper (Suspiria). Boa fotografia. Boa trilha. Atmosfera sombria. Boa cena de abertura. O colégio. A Maren. A festa. A cena do dedo (do nada). O abandono. A fita com histórias do passado. O Sully ("never eat an eater"). Os cheiros. Os cabelos. O Lee. Citam Kiss (além de pôster do Iron Maiden, vinil do Def Leppard, etc). O rolé de cidade em cidade. O relacionamento. Os 2 caras ("bones and all"). A cena da plantação. A busca pela mãe. A vida normal. A cena da invasão. A cena da banheira é sinistra. O filme é meio lento, tem menos cenas de terror do que eu gostaria, mas ainda assim, traz uma abordagem interessante pro tema e deu pra entreter.
Na Mente de Um Assassino em Série
2.5 19 Assista AgoraTerror 2022, dirigido pelo Travis Stevens (do bom Jakob's Wife). Boa trilha. A mitologia. A escultura (a ira das Erínias). O leilão. A mulher sozinha em casa. O cara estranho. A oferta tentadora. Algumas visões são boas e outras não. O assassinato. A outra mulher. Aparece um compacto de LSD, do cantor brasileiro Fábio (e a música toca em umas 2 cenas). A casa isolada. Alguns jumps desnecessários. A presença lá fora. Os questionamentos. A cena da loira. O "corujão" é muito maneiro (pena que é mal aproveitado). A cena do banheiro e a informação pelo celular. O ataque. O plot twist. A partir daí, vira "dedo no c* e gritaria". Enfim... A ideia é até boa, só que não foi bem executada. O filme não sabe muito bem pra onde ir e do meio pro final se perde total. Aliás... Os 10 minutos finais parecem filme de comédia. Achei muito fraco.
Jogos Mortais
2.6 6Slasher anos 80 pouco conhecido. O jogo com ícones do terror (lobisomem, múmia, criatura do lago, frankeinstein, dr. jekyll, dracula, etc). Atmosfera sombria. A mulher sozinha em casa. A ligação. A cena da garagem lembra um pouco The Mutilator. Algumas situações forçadíssimas e uma reação nada a ver. O assassinato. A investigação. A irmã. O delegado esquisito. O amigo estranho dele (fã de filmes de terror clássicos). Diálogos meio confusos. A cena da piscina é sinistra (e só). Citam Norman Bates. A sequência do cinema, e todo o "romance", é muito ruim (até esqueci que tava vendo um filme de terror). Enfim... O filme não consegue empolgar em nenhum momento. Roteiro vazio e perdido, montagem meio estranha, atuações mais ou menos, etc. Final horrível. Achei muito fraco.
A irmã da mulher morre assassinada e ela fica de boa total, vivendo romance e os caralho, além de não desconfiar nem um pouco dos caras estranhos. A outra, é atacada no estacionamento, sobrevive por sorte e no outro dia já tá tomando um drink no bar de boa, hahaha.
2046: Os Segredos do Amor
4.0 151 Assista AgoraEsse é meu sexto Kar Wai (incluindo meus favoritos, Wong Gok Ka Moon e Chong Qing Sen Lin). Com Tony Chiu (presença certa nos filmes do diretor) e as belas Ziyi Zhang e Faye Wong. Boa fotografia, arte, trilha, cenários, diálogos, etc. A ideia (o trem pra 2046 e o primeiro a voltar). O casal (Chow & Su). A proposta decidida no jogo. A viagem do Chow pra Hong Kong. A ascensão. A revolução cultural chinesa. A conhecida de Cingapura. As lembranças. O número simbólico do quarto do hotel. A estadia prolongada. A filha do dono (Jing). A irmã mais nova. O livro sendo escrito. A Bai. O início natural até os encontros frequentes (um quer relacionamento sério e o outro não). A briga. A cena dos gemidos x choro é muito boa. As novas ideias pro livro (as androides). "1 hora depois", "10 horas depois", "100 horas depois". Os natais. A Viúva Negra (a outra Su). Amores líquidos, paixões avassaladoras, desencontros, despedidas dolorosas. Não tá entre meus favoritos do diretor, mas ainda assim, é um bom filme.
Mas não Livrai-nos do Mal
3.8 66Drama francês anos 70, com toques de terror. Boa trilha. O colégio católico. As 2 alunas "pecadoras", Anne e Lore (contos eróticos, batom, cigarro). O flagra nas freiras. A confissão ao padre. As imaginações. As férias. Aí os "pecados" vão ficando cada vez mais perigosos... A provocação ao filho do fazendeiro. Os passarinhos. O incêndio. O pacto. Os rolés noturnos. A sequência do barco, com as velas, etc, é muito boa (bem sombria). A cena do cara do carro sem gasolina. A cena do recital. Final macabro. Gostei. O filme lembra um pouco Veneno Para Las Hadas (que foi lançado 13 anos depois), só que traz uma abordagem um pouco mais ousada.
Le cri du hibou
3.4 1Esse é meu segundo Chabrol (depois do excelente L'enfer). Com a bela Mathilda May (Lifeforce / La Teta i La Lluna). O casal. O stalker. Atmosfera sombria o tempo todo (gostei disso). Trilha sinistra. Porém... Situação totalmente forçada (isso estragou bastante, mas vamos indo). A separação. A briga. O desaparecimento. A ida à polícia. A investigação. A ex-mulher. O plot twist. A tragédia. Os atentados. As tentativas de imputar crimes. Várias tramas. Final surtado. Enfim... Os 40 minutos finais salvam o filme. Gostei.
"O tenente está dormindo" Hahaha
Para Poucos
3.2 47Drama romântico francês, com a bela Élodie Bouchez. A Rachel. O ateliê de bijuterias. O colega de trabalho, Vincent. A mulher dele, Teri. O marido da Rachel, Franck. O encontro de todos eles. O beijo ousado. A dedicatória polêmica. As trocas cada vez mais naturais. Uma ou outra cena de nudez e sexo. Apesar de tudo estar acordado entre eles, fica um clima estranho no ar o tempo todo. Os sentimentos cada vez mais confusos. A influência disso na vida deles. As pequenas implicâncias. Tem Rap francês na trilha (H.A.P.H - Breaking Through). O ciúme. A cena da farinha de trigo. O diário. O desfecho caótico. O vazio. A premissa é interessante, mas o filme é bem monótono. Não achei dos melhores, mas ainda assim, acabei gostando.
Bambola
2.9 5Esse é meu quarto Bigas Luna (depois dos bons Las Edades de Lulú, La Teta i La Lluna e Tatuaje). Com participação da Anita Ekberg (musa dos anos 60). O lugar isolado. A sensual Bambola (e a Amalia). A mãe surtada. O irmão. Os acontecimentos trágicos logo no início. O novo rumo... O Ugo. A pizzaria. O ciúme. A cena do tobogã. A visita à prisão (achei forçada a intimidade a esse ponto). O outro preso (Furio). A paixão. A "tatuagem". A cela isolada. O estupro. A reação inesperada. A gravidez. A condicional. Algumas cenas de sexo. Os conflitos. A cena da enguia. Agressividade e descontrole cada vez maiores. O domínio sobre a casa. Bom final. Enfim... Até o momento esse é o que menos gostei do diretor espanhol, mas ainda assim, é um bom filme.
"Sua morte foi uma salvação, mas nunca irei esquecê-lo"
Uma Janela Suspeita
3.2 22Suspense anos 80, dirigido pelo Curtis Hanson (dos meus favoritos, A Mão que Balança o Berço, O Rio Selvagem e 8 Mile). Bons cenários, fotografia, trilha, etc. Com Isabelle Huppert (do excelente, A Professora de Piano), Steve Guttenberg (dos clássicos Loucademia de Polícia e Cocoon), Paul Shenar (Scarface), a bela Elizabeth McGovern e uma ponta do Mark Margolis (Scarface). O relacionamento extraconjugal. O crime testemunhado. Clima realista e atmosfera sombria bem construídos. Os policiais. Os outros crimes. O trabalho do Terry. O chefe. Uma simples denúncia vai tomando um rumo cada vez mais preocupante... A sobrevivente. A cena do reconhecimento. A investigação por conta própria. A perseguição. O julgamento. A mudança de foco da polícia. O filme prende a atenção o tempo todo. A cena no balé. Bom final. Gostei.
J'aimerais pas crever un dimanche
2.8 2Drama francês anos 90, com a bela Élodie Bouchez. O contraste festa x necrotério. A tragédia. A chegada. Atmosfera sombria. Os funcionários necrófilos. Clima tenso. A reviravolta logo no início. A partir daí, o filme se perde aos poucos... Alguns momentos confusos. O reencontro. O sentimento. Algumas situações inusitadas. A festa sadomasoquista. Enfim... O roteiro parece meio perdido, sem saber bem pra onde ir. A "orgia caótica" no final. Enfim... Pensei que fosse ir por um caminho mais sombrio e bem mais interessante, então acabei achando meio fraco.
Baby Blood
3.3 33Terror francês anos 90, com a sensual Emmanuelle Escourrou. Boa fotografia. Bons cenários. Boa abertura sobre a origem. África Equatorial. Norte da França. O circo. A Yanka. Os animais. Os ensaios. Clima esquisito. O ser. Atmosfera sombria. A fuga. A busca. Alguns elementos lembram um pouco Possessão e O Bebê de Rosemary (uma mistura dos 2). O duelo. Bom gore. A voz é sinistra. As vítimas (boas mortes). Os rolés pela cidade. A cena do beijo é muito boa. Uma ou outra cena de nudez. A reviravolta do bebê. A cena do ônibus. Bom final. Gostei.
"Eu só quero nascer"
A Garota de Lugar Nenhum
3.7 23Mais um Brisseau pra minha "coleção" (depois do excelente Choses Secrètes e dos bons Noce Blanche e L'ange Noir). Com direito a atuação do próprio. O professor / escritor. A mulher misteriosa. O acolhimento. Essa premissa lembra um pouco o mais recente "Nymphomaniac", do Von Trier. Os boxes do Frank Sinatra, Greta Garbo, Ingmar Bergman, Clint Eastwood, Gone with the Wind, etc. O livro (Uma Análise Crítica de Nossas Crenças). Várias conversas filosóficas. A dependência. A partida. A solidão. Citam Platão, Victor Hugo, Psicose, Freud, Jesus, Van Gogh, etc. Um ou outro elemento sobrenatural (as alucinações são boas). A herança. Uma parceria improvável. Enfim... Apesar de alguns pontos positivos, o ritmo é bem monótono (quase parando). Até o momento, esse é o filme que eu menos gostei do diretor francês.
Anjo Negro
3.8 9Meu terceiro Brisseau (depois do excelente Choses Secrètes e do bom Noce Blanche). Com participação da bela Alexandra Winisky. Como sempre, bom roteiro, bons cenários, boa trilha, etc. A Stephane. O assassinato. A manipulação da cena. O mistério sobre o porquê. O marido. O advogado. A versão dela. O clima estranho. O depoimento. A prisão. A investigação minuciosa. O "jogo das pistas". A filha. As descobertas sobre o passado. A testemunha desconhecida. A revelação sobre quem é. O vídeo. O julgamento. A cena da festa. O final deixou a desejar um pouco, mas ainda assim, é um bom filme.
Boda Branca
3.7 29Esse é meu segundo Brisseau (depois do excelente Choses Secrètes). Com a bela Vanessa Paradis. Bons cenários. Bons diálogos. A sala de aula. O professor de filosofia casado. A aluna problemática, Mathilde. A aproximação gradativa. Os detalhes da vida dela. O poder de persuasão. As aulas particulares. O ciúme. O amor proibido. Uma ou outra cena de nudez. A situação vai ficando cada vez mais descontrolada. A cena do Nietzsche é boa. O novo caso. As provocações. As ameaças. As consequências cada vez mais graves. A cena do aluno x9, haha. Bom final. Gostei.
Gore Whore
2.1 3Trash anos 90 com a sensual Audrey Street. Roteiro meio vazio. Algumas cenas de nudez e gore. A mulher que pega e mata geral. O detetive. O segredo. A substância (lembra o clássico Re-Animator). Enfim... Achei bem fraco (fora que ainda vi uma versão de baixa qualidade e sem legenda, o que deve ter ajudado a piorar ainda mais a minha experiência).
Vortex
3.6 2Drama experimental grego anos 60, com a bela Hara Angelousi. Os caras no barco. A chegada na ilha. As filmagens. A mulher. O sumiço do irmão. A traição. As suspeitas. Algumas cenas de nudez. O filme é bem confuso. Ritmo lento. Situações estranhas. Quase não tem diálogo (e os que tem são meio aleatórios). Achei bem fraco.
Soft & Quiet
3.5 244Thriller americano, dirigido e escrito pela americana naturalizada brasileira, Beth de Araújo. Filmado em um único plano-sequência. Boas atuações. Trilha tensa. A professora Emily. A cena da leitura x mulher da limpeza e o papo estranho pro moleque (tô assistindo sem saber de quase nada, então já liguei o alerta aqui). A reunião das mulheres. A torta já explica muita coisa. Clima realista. Esse tipo de pessoa sempre fala de Deus (é o tal "cidadão de bem"). Agridem e depois se fazem de vítimas. São hipócritas, racistas, xenofóbicos e preconceituosos em geral (infelizmente, tá cheio deles aqui pelo Brasil também). O plano "soft & quiet". O padre com cérebro. A cena das asiáticas. A perseguição / invasão. O marido canalha (que paga de diferente, mas não é). Tensão crescente. As coisas vão saindo cada vez mais de controle... Os últimos 30 minutos são pesados (quando a gente acha que já foi demais, consegue ficar pior ainda). Bom final. Gostei.
O Milagre
3.5 220Drama dirigido pelo chileno Sebastián Lelio. Com a bela e talentosa Florence Pugh. Boa trilha, fotografia, cenários, arte, etc. Irlanda, 1862. A enfermeira inglesa. Os relatos sobre a garota na vila. A investigação de perto. O mistério. Clima realista. A freira. O jornalista. A tentativa de provar a verdade. A revelação (nada demais, mas gostei do motivo). O veredito ao comitê é meio tenso. A tentativa de convencimento. O fanatismo religioso (sempre prejudicando as pessoas). O plano de salvação. Bom final. Gostei.
Duas Bruxas: A Herança Diabólica
2.1 35 Assista AgoraTerror com a bela Rebekah Kennedy (em boa atuação). Boa fotografia, boa arte, boa maquiagem/efeito. Capítulo 1 (The Boogeywoman). O casal. A mulher esquisita no restaurante. Atmosfera tensa (muito bem construída). Clima sombrio. O ritual. Os acontecimentos estranhos. As aparições. O casal místico. A tábua Ouija. As coisas vão ficando cada vez mais sinistras. A cena do "sonambulismo". A cena do cordão. A sequência do banheiro é assustadora. O desfecho. Capítulo 2 (Masha). A cena do sexo. A cena da maçã. Acho maneiro como as 2 histórias se conectam naturalmente. A cena dos dentes. O mantra. A cena do atropelamento. A cena do coelho. A cena da faca. Epílogo. Bom final. Tem um ou outro elemento que lembra um pouco Arraste-me para o Inferno, mas Two Witches é muito mais f*da (mais sério, mais sombrio e explora melhor o tema). Um dos melhores filmes do ano (já que aqui saiu em 2022), junto com Speak No Evil, Watcher e Nope.
Skinamarink: Canção de Ninar
2.4 234 Assista AgoraTerror canadense experimental, baseado no curta Heck (do mesmo diretor, Kyle Edward Ball). 1995. Os avisos no início (um deles é "todos os desenhos e mídia usados no filme são de domínio público"). Enquadramentos esquisitos e trilha perturbadora. Imagens escuras, granuladas e aleatórias (como se fossem câmeras de segurança). Barulhos bizarros. Quase nenhum diálogo. Dá uma agonia não poder ver o que tá acontecendo. Uns jumpscares sonoros horríveis. Enfim... Não tem nada que salve. Muito ruim! Era melhor esse experimento ter ficado só no curta mesmo (e olhe lá).
Ponto Vermelho
2.8 205 Assista AgoraThriller sueco. Já abre com a situação tensa rolando, depois volta pra explicar. O casal. A formatura. A cena da mensagem no banheiro. 1 ano e meio depois... A rotina. A viagem. O Vale dos Ursos. Bons cenários. Os caras estranhos. O racismo. O "jogo". A tal "red dot". Clima tenso. Os sinalizadores. A cena do cachorro. A cena da armadilha. A cena do socorrista. As fotos. Bom plot twist. A cena da furadeira. Bom final ("agora você sente"). Gostei.
Veneno Para as Fadas
3.9 104 Assista AgoraFilme mexicano de fantasia/terror. Atmosfera sombria. Boa trilha. Bons cenários. Boa arte. Boa cena de abertura. A menina Verônica. As histórias de bruxa contadas pra ela (e a influência delas). O colégio. A nova aluna (Flavia). Acho maneiro o fato de os adultos não serem mostrados totalmente. A imaginação infantil é mostrada de forma bem realista. A cena da pegadinha com a avó e a Flavia é boa. Até que coisas começam a acontecer de verdade (a professora de piano, etc). O mistério (coincidência ou não?). A cena da cobra. A cena da boneca. A cena das múmias. A ida à fazenda. O tal "veneno para las hadas". A aventura em busca dos ingredientes. Final inesperado. Gostei.
Presence
2.2 3Terror psicológico com a bela Jenna Lyng Adams. Começa com uma frase de Carl Jung. Boa trilha. Boa fotografia. A Jennifer. Louisiana. Nova Iorque, 3 semanas antes. A situação dela. O colar. A amiga, Sam. Atmosfera sombria e tensa (bem construída). Clima realista. O ex. O outro cara. A cena da briga. A tal "presence" tem um visual maneiro (boas aparições). A sensação de confusão mental e de que pode acontecer algo a qualquer momento. Os pesadelos. As possessões. A reunião no iate. O David. Citam Jaws. A cena do mergulho. A cena da porta. A cena da facada. Eu tava gostando muito do filme, até ele se perder nos momentos finais, com vários temas e várias reviravoltas. Se não fosse por isso, minha nota teria sido maior.
O Vôo do Navegador
3.6 139 Assista AgoraUm dos filmes de fantasia/ficção que marcaram minha infância (junto com E.T., Explorers, Legend, A História Sem Fim, Labyrinth, Masters of Universe, etc). Dirigido pelo Randal Kleiser (Grease / A Lagoa Azul). Com Cliff DeYoung (The Hunger / The Tommyknockers) e participação da Sarah Jessica Parker (em início de carreira). Boa trilha da época. Boa cena de abertura. A família. A casa tem um visual maneiro. O David. A queda. A mudança total (não lembrava dessa situação. achei bem interessante). O mistério. A investigação. A cena do achado é muito boa (bom visual do objeto e atmosfera meio sombria). A pressão da Nasa. O centro de pesquisas. As informações. Phaelon. A telepatia. A fuga no R.A.L.P. A entrada no objeto ("sente-se, navegador"). O rolé. Bom final. Gostei.