Filha de um pobre alfaiate se veste com roupas suntuosas e se faz passar por francesa, recém-chegada da Europa, conquistando a simpatia de todos e o amor de alguns, agitando as elites, fazendo crescer os cortejos, os bajuladores e os comentários. O que ninguém imaginava é que a jovem era nascida e criada no Brasil, e que nunca tinha pisado em solo parisiense.
Crítica à burguesia hipócrita e grande sucesso da Cinédia, permanecendo meses em cartaz nos cinemas. O papel principal era destinado a Carmen Miranda, que não pôde aceitar devido a outros compromissos. Considerado a primeira superprodução brasileira, já que sua filmagem contou com o que havia de mais moderno na época, sendo o primeiro registro do uso de grua e a chamada “projeção por transparência” no país. Foi lançado em Portugal, Argentina e Chile.