título original: The Lost Daughter
gênero: Drama
duração: 02h 01 min
ano de lançamento: 2021
estúdio: Endeavor Content
direção: Maggie Gyllenhaal
roteiro: Maggie Gyllenhaal, Elena Ferrante
fotografia: Hélène Louvart
direção de arte: Inbal Weinberg
Leda, durante férias à beira-mar, se depara com uma família que a leva a reviver lembranças e terrores do seu passado.
A Filha Perdida traz muitas reflexões sobre maternidade e o que é visto como certo ou errado. Também fala sobre abandono e individualidade.
Acompanhamos a protagonista, durante suas monótonas férias, vendo em outra mãe muitos reflexos de quem ela foi no início de seu papel como mãe.
Ela lida durante o filme todo com o conflito entre a culpa por suas escolhas e ao mesmo tempo a certeza que fez o que era melhor para ela.
Vemos tudo isso em uma narrativa que nos mostra paralelamente o momento atual e o passado de Leda. Tudo bem didático e claro.
Ainda assim, a condução de A Filha Perdida é um pouco cansativa, a pauta é bem trabalhada, mas a história em si não nos envolve - o fato da família que também está de férias parecer um grupo de mafiosos e passar a ameaçá-la não faz sentido.
Olivia Colman está bem, mas a cena em que justifica sua indicação é esse ano tem menos de 10 minutos: o momento em que ela conta que fugiu da família por um período e não se arrepende.
gênero: Drama
duração: 02h 01 min
ano de lançamento: 2021
estúdio: Endeavor Content
direção: Maggie Gyllenhaal
roteiro: Maggie Gyllenhaal, Elena Ferrante
fotografia: Hélène Louvart
direção de arte: Inbal Weinberg
Leda, durante férias à beira-mar, se depara com uma família que a leva a reviver lembranças e terrores do seu passado.
A Filha Perdida traz muitas reflexões sobre maternidade e o que é visto como certo ou errado. Também fala sobre abandono e individualidade.
Acompanhamos a protagonista, durante suas monótonas férias, vendo em outra mãe muitos reflexos de quem ela foi no início de seu papel como mãe.
Ela lida durante o filme todo com o conflito entre a culpa por suas escolhas e ao mesmo tempo a certeza que fez o que era melhor para ela.
Vemos tudo isso em uma narrativa que nos mostra paralelamente o momento atual e o passado de Leda. Tudo bem didático e claro.
Ainda assim, a condução de A Filha Perdida é um pouco cansativa, a pauta é bem trabalhada, mas a história em si não nos envolve - o fato da família que também está de férias parecer um grupo de mafiosos e passar a ameaçá-la não faz sentido.
Olivia Colman está bem, mas a cena em que justifica sua indicação é esse ano tem menos de 10 minutos: o momento em que ela conta que fugiu da família por um período e não se arrepende.
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