Equatorial Maranhão celebra 20 anos com o evento “Giro Equatorial” em Imperatriz

0comentário

Ação foi para formadores de opinião, contou com uma imersão nas atividades, além de apresentar investimentos, ações e novidades da Distribuidora

O projeto Giro Equatorial foi realizado em Imperatriz e mostrou as etapas quem envolvem os serviços executados pela distribuidora

A Equatorial Maranhão realizou o “Giro Equatorial” na última quinta-feira (06.06), em Imperatriz, como parte das comemorações de duas décadas de atuação no mercado da energia elétrica. O evento foi direcionado para a imprensa, líderes comunitários e formadores de opinião da região sul, oferecendo uma imersão nos processos relacionados ao fornecimento de energia elétrica, investimentos e ações da Distribuidora no Maranhão e em cidades da região sul.

O projeto Giro Equatorial tem como objetivo apresentar as etapas que envolvem os serviços executados pela Distribuidora, desde a captação da energia até o fornecimento nas residências dos consumidores. Foi dado destaque ao papel de todos os colaboradores de diferentes áreas. Além disso, também foram apresentadas as obras e os investimentos realizados pela Distribuidora visando a transparência das informações.

O Giro Equatorial ocorreu na sede da empresa, em Imperatriz, e contou com a presença do Presidente da Equatorial Maranhão, Sérvio Túlio, do Superintendente da Regional Sul, Filipe Leal, além de gerentes, executivos, líderes e técnicos da concessionária, comunicadores, líderes comunitários e autoridades municipais.

No início do evento houve um momento de interação entre os convidados e os representantes da empresa em um café da manhã. Em seguida, o público foi conduzido para conhecer as ferramentas e os processos construídos ao longo dos 20 anos de atuação da Equatorial Maranhão enquanto distribuidora de energia no estado, bem como os projetos desenvolvidos.

Além disso, os presentes puderam participar do Tour Energia, onde a Distribuidora dividiu os visitantes em grupos para conhecerem o Call Center da cidade – o primeiro centro de atendimento do grupo – além de fazerem uma verdadeira imersão presencial das estruturas onde ocorrem as manobras que permitem distribuir energia elétrica para a comunidade, além de observar os trabalhadores responsáveis por essa distribuição em atuação.

Tour da Energia realizado durante o Giro Equatorial em Imperatriz

Os visitantes também conheceram os projetos de responsabilidade social da Distribuidora, que fazem parte da Plataforma E+, como o E+ Reciclagem – projeto que coleta resíduos recicláveis e gera bônus na fatura de energia; o E+ Educação – com a Casinha Eficiente, uma iniciativa que demonstra de forma prática como funciona o consumo por eletrodoméstico em uma residência; e o E+ Economia, que também marcou presença no evento com um espaço reservado para a troca de lâmpadas incandescentes e fluorescentes por lâmpadas de LED, mais econômicas e eficientes.

“Compartilhamos nossos projetos sociais e nossos investimentos em todo Brasil, especialmente aqui na Regional Sul. Um modelo incrível, com a participação da população, levando informações e reforçando as nossas ações sociais na cultura, educação, entre outros. Estamos mostrando nosso trabalho e temos uma excelência gradual na satisfação dos nossos clientes”, destacou Sérvio Túlio, Presidente da Equatorial Maranhão.

O Giro Equatorial aproximou os profissionais de comunicação e o público dos assuntos relacionados à Distribuidora, bem como do funcionamento dos serviços realizados pela mesma. “Estamos em um momento muito especial, ao qual trazemos a sociedade pra fazer uma prestação de contas desses 20 anos de muito trabalho e dedicação da empresa. Sabemos que energia elétrica é desenvolvimento econômico e garante uma sociedade sustentável e empreendedora. Recebemos esses formadores de opinião, para que possamos exemplificar os investimentos que já realizamos e o quanto ainda temos para fazer pelo sul do Maranhão, especialmente por Imperatriz”, pontuou a Gerente de Relacionamento com o Cliente, Mirelly Carvalho.

Compromisso com energia de qualidade

Na região sul do estado, desde 2023, a Equatorial Maranhão investiu mais de R$ 184 milhões em expansões e melhorias estruturais na rede elétrica, beneficiando cerca de 504 mil consumidores nos 40 municípios da região. Investimento que incluem melhorias no sistema elétrico, manutenções preventivas, ligações novas, obras emergenciais e a aquisição de novos equipamentos.

O evento foi direcionado para imprensa, líderes comunitários e formadores de opinião da região sul do Estado

Durante o mesmo período, foram aplicados R$ 8.2 milhões somente em obras estruturantes para aprimorar o sistema elétrico. Esse investimento garantiu a resiliência e a prontidão do sistema em situações de urgência, demonstrando o comprometimento da Distribuidora com o desenvolvimento da região.

Ao longo dessas duas décadas, a Distribuidora também se destacou em outros aspectos sociais. Em 2023, inaugurou sua primeira Agência Digital na cidade de Balsas, proporcionando uma experiência de atendimento mais moderna e ágil para seus clientes. Além disso, por meio do projeto E+ Mobilidade Elétrica, inaugurou o primeiro posto gratuito para recarga de carros elétricos na região Sul e o segundo no Maranhão, um projeto que fomenta o uso de veículos elétricos e incentiva a adesão e o contato mais próximo da população com a tendência mundial de eletrificação das frotas.

Os investimentos da Equatorial Maranhão têm gerado quase 4 mil empregos diretos na região Sul, abrangendo áreas como call center e sistema elétrico. Além disso, a Distribuidora tem promovido diversos projetos de desenvolvimento social, incluindo cursos profissionalizantes por meio do Projeto E+ Profissional. Exemplos incluem a certificação de turmas de confeitaria, em Davinópolis, eletricista predial e leiturista, em Balsas. A empresa também levou pela primeira vez o Projeto Escola de Eletricistas para Imperatriz, certificando 45 novos eletricistas de rede de distribuição.

sem comentário »

Lula critica professores das universidades federais por prolongamento da greve

0comentário

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém as críticas ao prolongamento da greve dos professores e técnicos das universidades e institutos federais. Ele afirma que o montante de recursos negociados com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) para recompor os salários dos docentes e servidores é “não recusável”.

“O montante de recurso que a companheira Esther Dweck [ministra do MGI] colocou à disposição é o montante de recursos não recusável. Eu só quero que leve isso em conta porque se não nós vamos falar em universidades, institutos federais e os alunos estão à espera de voltar à sala de aula”, disse Lula, em reunião pública com reitores de universidades e institutos federais, no Palácio do Planalto.

Na segunda-feira, 10, o presidente anunciou R$ 5,5 bilhões em recursos do Ministério da Educação (MEC) para obras e custeio do ensino técnico e superior e a construção de dez novos campi de universidades e de oito novos hospitais universitários federais.

Para Lula, greve tem tempo para começar e também para terminar e é preciso que as lideranças sindicais tenham “coragem de acabar com a greve”. “A única coisa que não se pode permitir é que uma greve termine por inanição, a única coisa que não pode acontecer, porque se ela terminar assim, as pessoas ficam desmoralizadas. Então o dirigente sindical tem que ter coragem de propor, ele tem que ter coragem de negociar, mas ele tem que ter coragem de tomar decisões que muitas vezes não é o ‘tudo ou nada’ que ele apegou”, declarou.

“Eu fui dirigente sindical que eu nasci no ‘tudo ou nada’. Pra mim, era o seguinte: é 100% ou é nada, é 83% ou é nada, é 45% ou é nada. Muitas vezes, eu fiquei com nada”, ressaltou, afirmando que, no caso da greve atual dos docentes, “não há muita razão de estar durando o que está durando”.

“E não é por 3%, por 2% ou 4% que a gente fica a vida inteira de greve. Vamos ver os outros benefícios, você já tem noção do que foi oferecido? Vocês conhecem o que foi oferecido?”, argumentou o presidente Lula, que foi líder sindical dos metalúrgicos, no interior de São Paulo.

Professores e servidores de cerca de 60 universidades federais e de mais de 39 institutos federais de ensino básico, profissional e tecnológico estão em greve desde o dia 15 de abril. Balanços das entidades mostram que a paralisação alcança mais de 560 unidades de ensino de 26 unidades federativas. Eles pedem, entre outras medidas da contraproposta, a recomposição dos salários em 4,5% ainda este ano.

Com informações da Agência Brasil 

sem comentário »

Turnê ‘Sorte’ com Thiaguinho vai sacudir o Multicenter Sebrae em julho

0comentário
Thiaguinho fará show em São Luís no mês de julho

SÃO LUÍS – Os fãs maranhenses do cantor Thiaguinho estão contando as semanas para o show da turnê ‘Sorte’, que o artista apresentará em São Luís no dia 27 de julho, no Multicenter Sebrae, às 21h, trazido pelo Grupo Gajo em parceria com a Paz&Bem.

A turnê decorre do álbum homônimo. O disco conta com 16 faixas inéditas e uma regravação, e traz as participações especiais de Liniker, L7nnon, Billy SP e IMBA Coral.

Thiaguinho promete entregar um show genuíno de samba e pagode em São Luís, com músicas inéditas e hits que falam diretamente com o coração.

As músicas do novo álbum representam o primeiro trabalho de faixas inéditas após o sucesso da última temporada de “Tardezinha”, de “Meu Nome é Thiago André” e “Infinito”, projetos pautados em regravações.

Cantor de sucesso

Thiaguinho é um grande conhecido do público. Ele deu os primeiros passos na carreira musical aos 19 anos no programa Fama, da Rede Globo, em 2002, mas não foi o grande vencedor. Um ano depois, integrou o grupo Exaltasamba, onde permaneceu por nove anos e ganhou notoriedade nacional.

Em 2012, decidiu iniciar a trajetória solo e, desde então, vem colecionando hits, fãs e prêmios, tornando-se uma das grandes referências do samba e pagode, ritmos que ama.

Os ingressos estão sendo vendidos na Bilheteria Digital, nas lojas Degraus (Shopping da Ilha e Rio Anil Shopping), Melhor Farma (Rua Grande) e via pix no WhatsApp (98) 98432-7997.

sem comentário »

Fábrica de narrativas falsas assola nosso país

0comentário

Um assunto tomou conta do noticiário nos últimos dias graças a postagens de celebridades, as quais prefiro não citar, até porque para mim elas nada tem de célebres. Trata-se de um projeto de lei que, segundo esses celerados desinformados, privatizaria as praias em nosso país

Tal qual um rastilho de pólvora esse assunto incendiou o debate nacional e como tudo que envolve posicionamento político e ideológico, colocou os grupos lateralizados, os da esquerda e os da direita, em conflito, desta vez claramente motivados em uma das mais gritantes falsas narrativas que já se teve notícias em nosso país.

Entenda o assunto: Há um projeto de lei tramitando no Senado Federal, oriundo de matéria aprovada pela Câmara Federal, depois de cumprir todo o rito constitucional para sua aprovação, que visa transferir a propriedade dos conhecidos Terrenos de Marinha, que pertencem ao governo federal, gratuitamente para os estados e municípios ou mediante pagamento de quantia a ser definida por esses entes federados, para pessoas físicas ou jurídicas.

Ocorre que esse projeto, como já disse e enfatizo, já tramitou e foi aprovado pela Câmara dos Deputados e no Senado está sendo relatado na Comissão de Constituição e Justiça pelo polêmico senador Flávio Bolsonaro, cujo sobrenome é sinônimo de problema, pois se fosse outro o relator, os esquerdistas não estariam reverberando tanto as Fake News.

Além disso há uma enorme má fé por parte de quem critica essa medida quando dizem que ela visa privatizar praias, coisa que não é de modo algum verdade. Aquilo que se conhece como praia, segundo uma pesquisa rápida no Google, é a “faixa de terra, em declive suave, geralmente coberta de areia, que confina com o mar, com um rio, lagoa etc. / Lugar onde se pode tomar banho de sol e de mar / região banhada pelo mar; costa, litoral, beira-mar”, enquanto o objeto do projeto de lei aprovado na Câmara que agora tramita na CCJ do Senado, trata dos terrenos contíguos as praias, terras que hoje já são ocupadas por particulares ou pelo poder público.

Vou dar alguns exemplos esdrúxulos para que vocês possam entender bem do que se trata. Partindo-se do pressuposto que praia é a faixa de terra, geralmente coberta de areia, que confina com o mar, um rio, uma lagoa etc, o local onde está situado o Palácio dos Leões, os hotéis Luzeiros e Blue Tree, em São Luís e até o Copacabana Palace, no Rio de Janeiro e as casas nas avenidas litorâneas de todo país, bem como as casas construídas em palafitas ou nas margens dos rios brasileiros, não pertenceriam a quem pertencem, mas ao governo Federal.

O que essa lei pretende é regularizar essa situação e possibilitar que outras áreas, CONTÍGUAS as praias possam ser regularizadas mediante pagamento legal e regulamentar por sua propriedade e o consequente imposto municipal conhecido como IPTU, e não incida sobre eles diversos impostos e taxas além deste.

Este caso é um claro e típico caso de utilização de narrativas falsas para tentar enganar as pessoas de boa fé que acreditam em celebridades que se aproveitam de sua fama para idiotizar as pessoas, angariando a simpatia destas para suas causas políticas e ideológicas, de maneira torpe e descarada como fez uma certa deputada federal em suas redes sociais que publicou uma matéria onde um ambulante de praia se diz contra essa lei porque ele e milhões de pessoas como ele perderiam o seu ganha pão, caso as PRAIAS sejam privatizadas.

Nisso tudo fica claro que estamos em um país perdido, de um lado estão imbecis que não são capazes de defender uma boa ideia de maneira decente e minimamente inteligente e de outro, canalhas que se aproveitam da boa fé das pessoas, e as manipulam, fazendo-as acreditar nas mentiras que inventam para embasar suas posições políticas e ideológicas. E que uma coisa fique bem clara: essa ação maléfica, canalha e criminosa, não é praticada apenas por um dos lados dessa nossa aleijada crise de lateralidade. Tanto esquerdistas quanto direitistas usam desse repugnante expediente.

Finalizando, o tal projeto de privatização das praias não existe, o que há é uma lei aprovada por uma das casas de nosso Congresso Nacional, que tramita na outra, que visa regularizar os imóveis contíguos a faixa costeira do mar, rios, lagoas e similares em nosso país. Essa é uma boa medida e está sendo atacada por aqueles que não querem ver nosso país e as pessoas que vivem nele, melhorar

sem comentário »

Eleição 2024 e o uso da inteligência artificial

0comentário

Em 2024 teremos o ano da governança da inteligência artificial nas eleições. O combate à desinformação e ao uso ilícito da inteligência artificial (IA) representa o maior desafio da Justiça Eleitoral na missão de velar pela normalidade e legitimidade do processo eleitoral, mormente em razão da extensão e velocidade dos avanços tecnológicos, os quais converteram as mídias digitais em fontes primárias de informação para grande parte dos eleitores. A rigor, o escrutínio municipal de 2024 será uma espécie de laboratório para as eleições presidenciais de 2026.

Diante do vácuo legislativo na regulação das redes sociais, a Resolução TSE nº 23.732/2024 promoveu modificações substanciais na Resolução TSE nº 23.610/2019, que dispõe sobre propaganda eleitoral, a fim disciplinar o emprego das ferramentas de inteligência artificial nas eleições deste ano, entre outras inovações. A medida primordial é o entendimento consolidado na jurisprudência do TSE de que as plataformas digitais são equiparadas aos meios de comunicação social para fins de apuração da prática de abusos nas campanhas eleitorais.

De início, a inteligência artificial só poderá ser utilizada na propaganda eleitoral, em qualquer modalidade, se a publicidade contiver um aviso explícito aos usuários (rótulos de identificação), de que o referido conteúdo foi produzido por meio da tecnologia de IA.

O diploma normativo trouxe restrições ao emprego de avatares e robôs (chatbots) para intermediar a comunicação com pessoas naturais (eleitores). Assim, a campanha não pode simular diálogos do eleitor com candidatos ou apoiadores (por exemplo: a criação de um canal para conversar diretamente com o candidato quando, na realidade, não é o candidato que está interagindo, mas um robô que aparenta ser um usuário humano).

A resolução determina a vedação absoluta das chamadas deepfakes ao impor que é proibido o uso de conteúdo em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado digitalmente para manipular imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia, com o propósito de prejudicar ou favorecer candidatura.

Deepfake é um artifício digital no qual a sincronização do movimento dos lábios, as expressões faciais, a entonação, o timbre e até o jeito de alguém falar são recriados artificialmente. Por exemplo, ao visualizar um vídeo no aplicativo whatsapp, o eleitor reconhece o rosto e a voz do candidato, acreditando que o político disse algo que, na verdade, ele não disse. É caso de conteúdo manipulado por técnicas de deepfake (montagem por inteligência artificial), cujos prejuízos eleitorais são incalculáveis.

A utilização deepfake durante a campanha eleitoral configura abuso do poder político e abuso dos meios de comunicação social, podendo acarretar a cassação do registro, diploma ou mandato, bem como a apuração da responsabilidade criminal dos autores. 

Uma mudança das mais polêmicas é a que estabelece o regime de responsabilidade solidária das empresas de tecnologia digital (big techs), de forma civil e administrativa, caso não retirem do ar, imediatamente, conteúdos e contas que propaguem situações de risco para a democracia. É que os provedores devem adotar e divulgar medidas para impedir ou diminuir a circulação de desordem informacional nas eleições.

Desse modo, as plataformas digitais devem agir por iniciativa própria (de forma diligente, unilateral e proativa), sem a necessidade de provocação ou ordem judicial, na indisponibilização imediata de conteúdos que veiculem desinformação, deepfakes, discursos de ódio e antidemocráticos, promoção de racismo, homofobia, ideologias nazistas, fascistas ou odiosas.

O disparo em massa de mensagens com desinformação, falsidade, inverdade ou montagem, em prejuízo de adversário ou em benefício de candidato, ou a respeito do sistema eletrônico de votação e da Justiça Eleitoral, configura uso indevido dos meios de comunicação e abuso dos poderes político e econômico.

sem comentário »
Twitter Facebook RSS